O bem e o mal definidos em Israel — e o terror do relativismo

O pior ataque terrorista feito na história de Israel. Civis inocentes brutalmente assassinados, massacrados, torturados. Há momentos em que não há ambiguidade entre bem e mal num determinado conflito. Este é um deles. Israel é o bem, e o Hamas e todos que relativizam a ação criminosa do Hamas são o mal encarnado. Simples assim. Mas há quem na imprensa nacional chame a questão de luta de forças. Esta mesma imprensa que chama de terrorista uma senhora de 60 anos rezando num quartel.

Não tem luta de forças. Tem Israel, que personifica o bem, e movimentos terroristas, que personificam o mal. E forças midiáticas e governamentais que relativizam a história são tão cruéis quanto os terroristas.

A história do conflito entre Israel e os povos árabes pode ser resumida assim: o povo judeu queria um país, um lugar para ficar, sobretudo após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto Judeu. A ONU decidiu pelo terreno de Israel, e povos vizinhos árabes rechaçaram a ideia, esperando por um Estado da Palestina. Só que esses povos constantemente fazem ataques terroristas, matam pessoas inocentes. Israel a vida toda apenas se defendeu, atacando bases de terroristas. Estes terroristas usam escolas, creches e a própria população civil como escudo para caluniar Israel como assassino em massa. Bem clara a situação. Bem claro o corte do bem e do mal.

Mas a mídia esquerdista internacional tende sempre a ficar do lado dos terroristas islâmicos. Governos de esquerda, como o de Biden, financiam países que financiam atos terroristas, como o Irã. Pior: dão dinheiro para o Irã, na esperança de que ele não faça uma bomba atômica que pode varrer o Estado de Israel do mapa, como já prometeram alguns aiatolás. Ingenuidade ou cálculo? O governo petista brasileiro, por exemplo, faz todo o possível para se aproximar de governos ditatoriais, como o Irã. Enfim, vendo os mortos, o massacre, a tortura, a crueldade do ataque do Hamas, não há complexidade na afirmativa de que quem relativizar essa história ou apoiar subliminarmente qualquer crítica a Israel por agora e pela história está relativizando o mal absoluto e se tornando o mal absoluto.

Leia mais: “Entenda o que é o Hamas, grupo terrorista que atacou Israel”

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Fonte: Revista Oeste


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