Brasileiros são mantidos reféns pelo Hamas

O Ministério da Defesa de Israel afirmou nesta quarta-feira, 11, que há brasileiros entre as pessoas que estão sendo mantidas reféns pelo grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Um porta-voz do Exército israelense foi o responsável pelo anúncio.

+ Leia as últimas notícias de Mundo no site da Revista Oeste

Segundo as autoridades israelenses, há também reféns da Argentina. O governo do país do Oriente Médio não confirmou as identidades dos reféns. Também não há, nesse sentido, informações sobre as identidades dessas pessoas.

O grupo terrorista levou reféns para a Faixa de Gaza durante o ataque relâmpago do sábado 7. Na segunda-feira 9, o Hamas chegou a afirmar que haveria uma execução de refém para cada bombardeio de Israel no território. A ameaça não intimidou os militares israelenses, que continuam bombardeando o enclave palestino um dia depois do comunicado.

Leia mais:

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, com a confirmação da morte de Ranani Glazer e Bruna Valeanu na terça-feira 10, sabe-se que ainda há uma brasileira considerada desaparecida, a carioca Karla Stelzer Mendes, de 41 anos. Entretanto, não há confirmação de que Karla possa estar entre os reféns de Hamas.

Há, ainda, a informação de que outra brasileira — Celeste Fishbein, de 18 anos — também segue desaparecida desde o início dos ataques terroristas do Hamas contra Israel.

Até o momento, no entanto, o Itamaraty ainda não confirmou se o o governo de Israel avisou formalmente sobre os reféns.

Mesmo com brasileiros mortos e outros mantidos reféns, a esquerda do país apoia o Hamas

Apesar da confirmação das mortes de dois brasileiros e da informação de que há reféns, setores da esquerda do país demonstram apoiar o Hamas. No governo Lula, por exemplo, ninguém veio a público classificar o movimento como terrorista.

PCO e figuras ligadas a partidos como PT, Psol e PCdoB chegaram a criticar Israel, país que foi alvo de atentados, e a definir o terrorismo propagado pelo Hamas como símbolo de “resistência” palestina.

A ligação da esquerda brasileira com o Hamas não é, contudo, de agora. Em 2021, grupo de deputados saiu em defesa do grupo, que havia acabado de ser classificado como “organização criminosa” pelo Reino Unido. Na ocasião, os hoje ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Pimenta (Comunicação Social) ficaram publicamente ao lado dos terroristas.

Padilha, inclusive, recebeu no Palácio do Planalto um apoiador do Hamas.

Revista Oeste, com informações da Agência Estado

Ajude a manter online o Litoral Hoje fazendo uma pequena doação por PIX. Utilize a chave PIX CNPJ 45.315.952/0001-32. Ou deposite na conta: Banco Original – 212 – Agência 0001 – Conta 7296983-0. Agradecemos a sua colaboração.

Fonte: Revista Oeste


Você pode gostar também de