Bolsonaro sobrevoa Petrópolis e vê ‘imagem quase que de guerra’

O presidente Jair Bolsonaro (PL) sobrevoou nesta-sexta-feira, 18, as áreas destruídas pelos temporais em Petrópolis, na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, onde já foram localizados 123 mortos. Ainda há 218 desaparecidos. De volta ao Brasil após viagem à Rússia e Ucrânia, o presidente declarou-se impressionado com o que viu. “É imagem quase que de guerra, é lamentável.”

O presidente Jair Bolsonaro (PL) sobrevoou nesta-sexta-feira, 18, as áreas destruídas pelos temporais em Petrópolis, na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, onde já foram localizados 123 mortos. Ainda há 218 desaparecidos. De volta ao Brasil após viagem à Rússia e Ucrânia, o presidente declarou-se impressionado com o que viu. “É imagem quase que de guerra, é lamentável.”

Bolsonaro disse que, muitas vezes, não é possível se precaver por tudo o que possa acontecer nos 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território nacional; que a população tem razão em criticar; e que o governo federal fará sua parte.

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, anunciou a edição de uma medida provisória para destinar R$ 500 milhões para socorro a área atingida por desastres naturais em todo o país. Segundo ele, desde novembro já foram liberados R$ 2 bilhões em recursos para localidades afetadas por catástrofes climáticas.

Na atual crise em Petrópolis, o governo federal já liberou R$ 2 milhões para kits de alimentação, limpeza e trabalho de desobstrução de ruas.

Outra ação de apoio veio da Caixa Econômica Federal. Um caminhão-agência chegou à cidade, para manter o pagamento de diversos benefícios sociais, como o Auxílio Brasil, já que três agências locais foram fortemente impactadas.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, disse que tem contado com apoio do governo federal e das Forças Armadas. E que o trabalho de resgate precisa ser feito com cuidado, porque o solo continua instável em vários pontos. Segundo o Corpo de Bombeiros, ainda chove muito e os moradores de áreas de risco precisam deixar suas casas e se dirigir aos abrigos.


Fonte: Revista Oeste


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