Conheça os artistas que tocarão no João Rock 2023 e ouça seus hits

Os dois – individualmente – são conhecidos por cantar rap e produzir músicas trap, e provavelmente trarão convidados do mesmo cenário.

Clássicos do rock nacional, a banda está no meio há mais de 20 anos.

A banda soteropolitana, apesar de ser um grupo de reggae, também tem várias músicas em outros ritmos latinoamericanos, e marca presença em carnavais pelo país há mais de 5 anos.

A banda foi criada há 30 anos por Marcelo D2 e Skunk, e canta alguns dos hinos de rap rock nacional.

Pense em um rock nacional das antigas. São eles.

Ganhando cada vez mais reconhecimento, Emicida é como se fosse o Caetano Veloso dos anos 2020. Em suas apresentações, já trouxe convidados como Criolo, Mano Brown, Drik Barbosa e Rael.

O trio formado pelos filho e netos de Gilberto Gil canta MPB com influências da ancestralidade baiana.

É a rainha do rock brasileiro, amores. Desde os anos 2000 ela toca nos rádios nacionais e, ano sim, ano não, solta um hit. Também autora do meme do robô  ̶f̶u̶d̶i̶d̶o̶.

Pode chamar de tiozão? Esses são tiozões clássicos de respeito do rock pós-punk brasileiro, com umais de 40 anos de história.

Esse é o show para as sapatonas. O ícone das LGBTQIA+, Ana Carolina fez sua história cantando MPB. Nesse show, cantará obras de Cássia Eller, que deixou um legado de músicas até seu falecimento em 2001.

Explodindo repentinamente em 2021, Marina Sena canta um pouco de tudo do MPB contemporâneo.

Um pouco polêmica, mas artista na veia, Flora canta rap ativista há quase 15 anos.

Música de gente apaixonada, Majur canta MPB e R&B sempre com delicadeza. E é ela/dela, tá?

Manu Gavassi, que voltou à tona após participar de “BBB20”, sobe ao palco para cantar o disco “Fruto Proibido” de Rita Lee.

Cantor, compositor, político, vencedor de Grammy Awards, Grammy Latino, galardoado pelo governo francês, ativista, escritor, produtor e etc. Clássico do MPB da Tropicália, o gato tem apenas 80 anos. E, claro, criador dos Gilsons, de uma certa forma.

Também no auge da idade aos 72 anos, o paraibano está na lista dos 100 Melhores Artistas Brasileiros, segundo a revista Rolling Stone.

Entre os fundadores da MPB, também da época da Tropicália, Tom Zé aos 86 anos já fez um pouco de tudo na vida, inclusive ocupar a cadeira 33 da Academia Paulista de Letras após o falecimento de Jô Soares, e se gabar como jardineiro caseiro.

Mais um dos véios que dispensa apresentações, o paraibano tem clássicos do forró impossíveis de se contar nos dedos, agitando carnavais pelo país aos 74 anos.

Fechando o setor de lendas vivas da música brasileira, a banda com quase SESSENTA ANOS sobe mais uma vez ao palco, trazendo o rock brasileiro psicodélico da Tropicália. Sim, isso mesmo.

Com quase 10 anos de músicas, o rapper hoje está entre os mais influentes do gênero.

A dupla faz rap e trap da periferia urbana, cantando desde ativismo e romance até ostentação e p*taria.

Mais novo na cena, o carioca canta rap e trap, e já participou de um dos “Poesia Acústica”.

Entrando na música oficialmente em 2019, a dupla explodiu com seu álbum em 2021, colaborando até com Gloria Groove e Ludmilla. Elas cantam rap e trap de todos os ritmos.

Também iniciante no cenário, o rapper canta com instrumentais mais pesados, comparáveis às músicas de Djonga.