Mutirão de combate ao Aedes passa pelo Macuco em Santos e elimina 67 focos de mosquito

Nesta quarta-feira (22) foi realizado o 17º mutirão de combate ao Aedes aegypti de 2024 em Santos. Dessa vez, os agentes passaram pelo bairro Macuco. Foram vistoriados 2.082 imóveis, sendo eliminados 67 focos com larvas de mosquito, totalizando 1.244 encontrados somente neste ano.

Os focos foram encontrados em latas, frascos, plásticos, entulho de construção, pneus, ralos externos, baldes, caixa d’água, pingadeiras, piscina e barco.

Toda a ação mobilizou 63 agentes de combate a endemias e mais 25 agentes e um caminhão da Terracom, para a retirada de materiais inservíveis que têm potencial para gerar criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana.

Em 2024, a Secretaria de Saúde (SMS) contabilizou o total de 2.288 casos confirmados de dengue e 52 de chikungunya. A vacina contra a dengue segue disponível nas policlínicas para crianças e jovens de 10 a 14 anos. Para completar o esquema vacinal, são necessárias duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

CONFIRA ABAIXO ALGUMAS DICAS

Verifique se há água parada em vasos e pratos de plantas

Pias – verificar vazamentos e manter ralo vedado

Ralos no chão – tampá-los com tela, caso não sejam do tipo abre e fecha. Aplicar água sanitária duas vezes por semana

Bandeja externa de geladeira – verificar se há acúmulo de água, limpar e manter seca

Vaso sanitário e caixas de descarga – manter tampados

Calhas e lajes – caso não seja possível verificar se acumulam água, procurar identificar sinais de umidade. Em caso afirmativo, providenciar a resolução do problema

Caixas d’água – verificar a condição das tampas. Solicitar a reposição daquelas ausentes ou quebradas

Fontes ornamentais, bebedouros de animais domésticos, piscinas – verificar a presença de organismos vivos dentro da água. Fazer limpeza regularmente

CICLO DO MOSQUITO

As fêmeas do mosquito Aedes aegypti depositam ovos em locais de água parada. Esses ovos necessitam de água e calor para eclodir. Assim surgem as larvas, que mais tarde se transformam em pupa e, por fim, em mosquito. Somente as fêmeas se alimentam de sangue humano, necessário inclusive para a maturação de seus ovos antes de serem depositados. Porém, se essa fêmea tiver picado uma pessoa infectada por dengue ou chikungunya, ela se torna transmissora dos vírus ao sugar o sangue de outros indivíduos.

 

Esta iniciativa contempla o item 3 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: Saúde de Qualidade. Conheça os outros artigos dos ODS

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Fonte: Prefeitura de Santos


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