Descubra os 5 hábitos cotidianos que ‘silenciosamente’ prejudicam sua saúde mental; VEJA LISTA

O Dia Mundial da Saúde Mental é celebrado em 10 de outubro. A data foi escolhida para conscientizar as pessoas sobre a importância da saúde mental, dos hábitos de vida na prevenção de transtornos e no papel da rede de apoio que cerca o indivíduo.

“Problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão possuem fatores imutáveis, como a genética, mas também são fortemente influenciados pelos nossos hábitos. Muitas vezes fazemos coisas sem ter consciência sobre consequências”, afirma o psiquiatra Flávio Nascimento, do Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (CPAH), do Rio de Janeiro.

De acordo com Nascimento, alguns comportamentos funcionam como gatilhos para quadros de perturbação mental ou podem piorar condições já existentes. Pensando nisso, o profissional recomendou a mudança de cinco hábitos comuns que podem trazer prejuízos para a saúde mental:

Para o psiquiatra, o grande fluxo de informações, pedidos e exigências que nos chegam pelos telefones nos mantém excessivamente alertas e atentos, podendo instigar a ansiedade patológica.

“Quando o celular se torna um vício é preocupante, especialmente quando há um uso excessivo de redes sociais. Esse comportamento elimina os momentos de descanso e higiene mental”, explica Nascimento.

“Noites mal dormidas, insônia e privação crônica de sono são um forte potencializador de ansiedade e depressão”, aponta o psiquiatra. Nascimento sugere que as pessoas estejam atentas à higiene do sono para conservar a saúde física e mental.

Claro que manter certo nível de exigência e ter a expectativa de fazer as coisas de maneira bem feita é fundamental para alcançar resultados. Entretanto, muitas pessoas extrapolam na autocobrança.

“Quando a perfeição chega ao nível de obsessão, o indivíduo passa a viver em estresse crônico pelo medo constante de falhar”, afirma o médico.

O abuso de substâncias capazes de alterar a consciência, como o álcool e as drogas, pode ser extremamente prejudicial a pessoas que já apresentam uma saúde mental debilitada.

“O uso de álcool e drogas está diretamente relacionado ao desenvolvimento e à progressão de vários transtornos e doenças mentais, muitas vezes sendo o consumo o principal gatilho”, completa Alexandre.

“A negação ou repressão de sentimentos, como o ato de engolir o choro, cria somatizações que têm consequências futuras. É importante sempre expressar as emoções e, quando necessário, buscar a ajuda de um profissional para saber direcioná-las melhor”, acrescenta o psiquiatra.

Metrópoles

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Fonte: TBN


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