Mourão afirma que erros no caso Genivaldo devem ser punidos

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos), decidiu de manifestar sobre o caso de Genivaldo de Jesus Santos, homem de 38 anos morto por asfixia após abordagem de agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Sergipe. O general afirmou “lamentar” o ocorrido, compartilhar da visão do presidente Jair Bolsonaro e esperar que a justiça seja feita.

– O presidente deixou clara ali a nossa visão, se erros foram cometidos, que sejam apurados e punidos na forma da lei. É assim que funciona – assinalou, em conversa com jornalistas na manhã desta terça-feira (31).

No dia anterior à fala de Mourão, o presidente afirmou que exigirá justiça por Genivaldo, porém “sem exageros”.

– A justiça vai existir nesse caso e, com toda certeza, será feita a justiça né?… Todos nós queremos isso aí. Sem exageros e sem pressão por parte da mídia – disse.

Genivaldo Santos morreu na tarde da última quarta (25) após ser imobilizado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e posto dentro do porta-malas de uma viatura com gás. O caso ocorreu na BR-101, no município de Umbaúba, litoral de Sergipe. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que Genivaldo veio a óbito por asfixia mecânica e insuficiência respiratória.

Em nota divulgada na quinta (26), a PRF afirmou que lamentava o ocorrido e que iniciou um procedimento disciplinar para avaliar a conduta dos policiais envolvidos. De acordo com o órgão, o homem havia resistido “ativamente a uma abordagem de uma equipe” e, “em razão da sua agressividade, foram empregadas técnicas de imobilização e instrumentos de menor potencial ofensivo”.

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Fonte: Pleno.News


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