URGENTE: Min. da Defesa REAFIRMA em nota a possibilidade de alteração nos código das urnas

Em nota oficial publicada nesta quinta-feira 10 de novembro, o Ministério da Defesa REAFIRMOU que o sistema eleitoral e o código fonte das urnas PODERAM TER SOFRIDO ALTERAÇÕES. Entenda. Mas antes que nada COMPARTILHEM COM SEUS CONTATOS para o povo brasileiro sabe a verdade que as Forças Armadas AGORA TEM LEGITIMAÇÃO.

Após o relatório apresentado ao TSE – Tribunal Superior Eleitoral na quarta-feira 9 de novembro pelo Ministério da Defesa, a mídia deturpou a explicação técnica nele contido, e começou uma guerra de falsas notícias tentando desacreditar e reinterpretar o conteúdo do relatório.

Com qual objetivo o consórcio da mídia tradicional que está em conluio com a esquerda está fazendo isto? Pelo simples fatos de tentar desestimular o povo brasileiro para abandonarem as manifestações e voltarem para suas casas achando que no relatório não achou nenhuma inconsistência no sistema eleitoral por meio das urnas eletrônicas.

Assim que o Ministério da Defesa percebeu horas depois a estratégia sádica da esquerda em deturpar e desinformar à população, é que emitiu uma nota oficial esclarecendo que o sistema eleitoral e as urnas NÃO SÃO ÍNTEGRAS, e podem sim ter sofrido alterações nos códigos fontes ocasionando assim uma possível fraude eleitoral.

No comunicado, o Ministério da defesa reitera COM EXTREMA URGÊNCIA a criação de uma comissão para análise minucioso dos códigos fontes que não foram realizados por proibição do TSE, veja:

Brasília (DF), 10/11/2022 - Com a finalidade de evitar distorções do conteúdo do relatório enviado, ontem (9.11), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério da Defesa esclarece que o acurado trabalho da equipe de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. Ademais, o relatório indicou importantes aspectos que demandam esclarecimentos. Entre eles:

- houve possível risco à segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido à ocorrência de acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do código-fonte;

- os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de um eventual código malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de votação; e

- houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação.

Em consequência dessas constatações e de outros óbices elencados no relatório, não é possível assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento.

Por isso, o Ministério da Defesa solicitou ao TSE, com urgência, a realização de uma investigação técnica sobre o ocorrido na compilação do código-fonte e de uma análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se, para esses fins, uma comissão específica de técnicos renomados da sociedade e de técnicos representantes das entidades fiscalizadoras.

Por fim, o Ministério da Defesa reafirma o compromisso permanente da Pasta e das Forças Armadas com o Povo brasileiro, a democracia, a liberdade, a defesa da Pátria e a garantia dos Poderes Constitucionais, da lei e da ordem.

Prestem MUITA ATENÇÃO, o Ministério da Defesa está dizendo que o sistema eleitoral pode sim ter sofrido alterações e para saber a verdade se faz necessário com EXTREMA URGÊNCIA a análise dos códigos fontes utilizados na eleição.

Patriotas, entendam o seguinte:

  • As forças armadas precisam primeiro validar perante toda a população que o sistema eleitoral Brasileiro não é “infalível” como os ministros Gilmar Mendes, Barroso, Fachin e Moraes diziam e afirmaram.
  • Esta primeira etapa de desmentir e mostrar tecnicamente que o sistema pode SIM sofrer alterações que levem ao fraude das eleições foi feita com a apresentação do relatório.

Agora somente resta o TSE com urgência como foi solicitado, que se realize a análise minuciosa dos códigos das urnas, mas é aqui onde mora o real perigo para o TSE… Por que? Pelo simples fato que eles não irão deixar que seja feito isto, como não deixaram nas fases de auditoria ante da eleição.

Alguma coisa existe nesses códigos que o TSE PROÍBE ABSOLUTAMENTE de serem analisados. Mas não é que vivemos numa democracia onde a transparência das eleições está garantida pela nossa Constituição, e somente um grupo de advogados de esquerda que hoje são ministros graças ao ex-presidiário que colocou lá, serão os que ficaram guardando baixo 7 chaves algo que constitucionalmente deveria ser aberto para toda a população?

O Ministério da Defesa sabe disto assim como as Forças Armadas também, e é por este motivo que após CONFIRMAREM no relatório que o sistema é sim possível de fraudes por código malicioso, que agora nesta segunda fase se o TSE não acatar o pedido com urgência da análise é que as Forças Armadas TERÃO LEGITIMIDADE DE SEREM ACIONADAS para fazer valer a constituição e garantir a lei e a ordem.

Agora entendeu? Pois bem, TEMOS QUE CONTINUAR NA FRENTE DOS QUARTEIS. Não podemos desistir, é AGORA QUE AS FORÇAS ARMADAS TERÃO LEGITIMIDADE DE ATUAR.

Vamos continuar lutando pelo nosso Brasil e nossa liberdade, por favor, NÃO DESISTA!

Não está sendo fácil para nós, continuar falando as verdades, mas estamos lutando pela nossa pátria. Ajude-nos a continuar mostrando as verdades e lutando contra a tirania fazendo uma pequena doação por PIX. Utilize a chave PIX CNPJ 45.315.952/0001-32. Ou deposite na conta: Banco Original – 212 – Agência 0001 – Conta 7296983-0. Agradecemos a sua colaboração.

Clique aqui e veja a análise completa do relatório explicando com detalhes o que a mídia está escondendo de você

Você pode gostar também de