ANÁLISE: Mídia quer boicotar você e relatório da Defesa coloca em xeque o TSE

Entenda o que não te contaram, vamos esclarecer ponto a ponto o que foi apresentado hoje, 9 de novembro, pelo Ministério da Defesa que entregou o relatório de fiscalização do processo de votação das eleições de 2022 para Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O link para download do relatório está no final desta matéria.

No relatório, o Ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, pede para que seja feita uma investigação técnica “URGENTE” sobre eventuais riscos de segurança das urnas.

No relatório apresentado, com mais de 63 páginas, encontra-se a indicação de um suposto risco de um “código malicioso” que possa ter interferido no funcionamento das urnas eletrônicas.

Isto é o que o consórcio da mídia tradicional vendida da esquerda está divulgando e acreditando na falta de compreensão do povo Brasileiro, mais uma vez, achando que somos BURROS.

PRIMEIRO: NÃO ACREDITE NO QUE A MÍDIA ESTÁ FALANDO – Deixa te explicar, o objetivo deles é desmotivar a população para voltar a suas casas e assim, estaríamos dando o caminho livre para o ex-presidiário subir na rampa da alvorada e eles começarem a festa com o dinheiro público novamente.

SEGUNDO: Vamos analisar o que o Ministério da Defesa apresentou no relatório e você entenderá a JOGADA DE MESTRE que eles fizeram deixando o TSE contra a espada e a parede. Vamos lá analisar?

O que a mídia não te contou, foi, que no relatório fizeram questão de deixar primeiramente BEM CLARO que:

  1. O TSE NEGOU que a equipe das forças armadas analise o código das urnas executando o mesmo, somente deixaram que eles vejam o código sem poder rodar ele para analisar o que faz cada trecho do código. Para que você entenda, isto seria como você analisar o Windows ou Mac sem poder ligar o computador e rodar o sistema operativo para saber o que ele faz.
  2. O TSE NEGOU o acesso ao sistema que controla as versões do software das urnas. Ou seja, a equipe não tem como saber se o pouco que o TSE deixou analisar é o código que foi utilizado ou uma outra versão do mesmo.
  3. O TSE NEGOU o análise das bibliotecas de códigos de terceiros que as urnas utilizam.
  4. O TSE NEGOU o manuseio do código nos computadores da sala do TSE, limitando os profissionais a tão somente entrarem com uma caneta e papel e somente visualizarem a parte do código que TSE achou oportuno.
  5. O TSE NEGOU a análise que contempla o histórico de mudanças do código fonte das urnas.
  6. O TSE NEGOU os logs do Transportador, Receptor de Arquivos de urnas e o Banco de dado da totalização.

Feita esta primeira análise você pode entender a IMPORTÂNCIA do por que a equipe das forças armadas fizeram questão de ressaltar todas as proibições e limitações que o TSE colocou na auditoria, deixando BEM CLARO e de forma profissional que o TSE manipulou do jeito que quis os acessos à equipe poderem fazer uma real auditoria.

Após explicarem em detalhes no relatório todos estes itens acima, é que a equipe faz o detalhamento do que tem que ser feito e DEIXA MUITO CLARO ENTRE LINHAS, as mensagens que a mídia não te contou, e que elas são:

  • As condições com as que o TSE LIMITOU as forças armadas na “Inspeção dos códigos fontes” dificultaram o trabalho de análise sem sequer deixar rodar o código para visualização das rotinas de funcionamento.
  • O relatório explicitamente deixa claro que É FATO que, a compilação do código fonte, assinatura digital e lacração dos sistemas geram um acesso à rede que não foi identificado e o TSE NEGOU a análise dessa conexão realizada à servidores externos que geram a versão final para instalação. Neste ponto, o relatório especifica que este tipo de conexão externa que não sabe-se onde se conecta o sistema e pega dados para depois compilar a versão, o que, CONFIGURA RELEVANTE RISCO À SEGURANÇA DO PROCESO. Sugerindo uma investigação para melhor entendimento dos POSSÍVEIS EFEITOS que isto causou nas eleições.

Em vistas de tudo isto, o Ministério da Defesa solicita que seja realizado uma análise minuciosa e completa de todos os os códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônica, e aqui vem um dos pulos do gato… “…para superar as dificuldades e lacunas de fiscalização e a carência de maior certeza quanto à eficácia do sistema” “…a pauta da transparência e da idoneidade do processo tão importante para a sociedade Brasileira e para a Democracia“.

Desta forma, o Ministério da Defesa solicita que:

Seja criada uma comissão específica, integrada por técnicos renomados da sociedade e das entidades fiscalizadoras com urgência

É nesta solicitação, que o Ministério da Defesa COLOCA CONTRA A PAREDE O TSE, por que para esta solicitação utiliza a argumentação da “Importância do processo eleitoral para a harmonia política e social do Brasil” e REAFIRMANDO o “Compromisso permanente do Ministério da Defesa e das Forças Armadas com o povo Brasileiro, a democracia, a liberdade, a defesa da Pátria e a garantia dos Poderes Constitucionais da lei e a ordem.”

Você entendeu agora? … Se não entendeu deixa te explicar em palavras simples:

O Ministério da Defesa está obrigando o TSE a rapidamente criar uma comissão para analisar todos os códigos e os logs para o TSE mostrar que realmente não teve alteração nos códigos… Sacou agora?

Este relatório serviu para inverter o ônus da prova, ou seja, não são mais as forças armadas que terão que provar a possível fraude, agora é o TSE que terá que provar que não houve fraude… Agora entendeu?

Você deve-se estar perguntando o por que de esta GRANDE JOGADA… Pois bem, para provar que houve fraude as forças armadas teriam que estar com o código fonte completo que foi utilizado na apuração das eleições, mas como o TSE NEGOU o acesso como o relatório especificou, agora é o TSE que terá que mostrar abrindo o código e os logs que não houve fraude e o sistema rodou sem nenhum código malicioso.

Isto foi feito para que agora, mediante a declaração das forças armadas prezarem pela transparência, democracia, liberdade, defesa à Pátria e a lei e a ordem, se não acatarem a solicitação com urgência desta criação da comissão para análise, ai sim, terão o legitimação das ações para a anulação das eleições e tudo o que sabemos que virá junto com isso.

Entenda legalmente os 2 estágios que as forças armadas tem que respeitar para poder atuar:

  1. Tem que identificar e provar que as urnas são vulneráveis. Foi o que fizeram com este relatório.
  2. Tem que analisar por completo os códigos e mostrar a fraude. É a próxima etapa.

O que temos que fazer…? PATRIOTAS DEVEMOS CONTINUAR NA FRENTE DOS QUARTEIS POR QUE FALTA MUITO POUCO!!! NÃO VAMOS BAIXAR A GUARDA. É AGORA QUE O BRASIL MAIS PRECISA DE TODOS NÓS. O GRANDE DIA SERÁ O 15 DE NOVEMBRO. ACREDITEM

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ATUALIZAÇÃO 10/11/2022: 
Veja a nota oficial que REAFIRMA a possibilidade de alteração nos código das urnas clicando aqui
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