O rombo bilionário, anunciado há poucas semanas pela empresa.
De acordo com dados do BNDES, há duas operações com a varejista. A primeira, no valor aprovado de R$ 1,50 bilhão, em abril de 2018; a segunda, em maio do mesmo ano, de R$ 910 milhões.
Do total, o BNDES já liberou R$ 1,17 bilhão, que tinham como objetivo colaborar com o plano de crescimento da empresa, como a “inovação no varejo e no digital, apoio a processos e sistemas de varejo, investimentos gerais em lojas, fortalecimento da capacidade de armazenagem e distribuição”.
Em comunicado à imprensa, a instituição financeira informou que os empréstimos “garantem a totalidade da dívida de responsabilidade da Americanas S.A.”. A cobrança do valor está assegurada nas cláusulas dessas operações de crédito.
No entanto, o BNDES não detalhou quais são as garantias, como vão ser cobradas, ou a dificuldade em executar essa dívida. “Após o pagamento das fianças, o BNDES não mais terá exposição em face da Americanas”, declarou a instituição financeira. Não foram divulgados os bancos responsáveis pela concessão da fiança para as duas operações realizadas pela empresa.
Fonte: Revista Oeste