Um porta-voz do grupo terrorista Hamas saiu furioso de uma entrevista que concedia à emissora britânica BBC depois de ser questionado sobre o assassinato de civis israelenses.
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“Como você justifica o assassinato de pessoas enquanto elas dormem”, perguntou Hugo Bachega, correspondente da BBC para o Médio Oriente, a Ghazi Hamad, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros do Hamas em Gaza.
Hamad não responde à pergunta e diz: “Eu quero encerrar esta entrevista”. Então, retira o microfone de sua roupa.
Durante uma entrevista a Ghazi Hamad, porta-voz do grupo terrorista palestino Hamas, o jornalista da BBC perguntou: “Como você justifica matar pessoas enquanto dormiam, famílias… como você justifica…”
A resposta do terrorista: pic.twitter.com/78qJy233Ss
Em 7 de outubro, terroristas do Hamas fizeram um ataque-surpresa a centenas de jovens que participavam de uma festa raveperto da fronteira com a Faixa de Gaza. Os terroristas decapitaram bebês e crianças, mataram mulheres e idosos. Além disso, sequestraram mais de 200 pessoas.
Antes de a entrevista ser interrompida, Hamad disse que o Hamas não deu “nenhuma ordem para matar quaisquer civis”. Apesar da negativa, vídeos postados nas redes sociais mostram mostram a crueldade do Hamas, que invadiu casas em áreas rurais de judeus, os kibutzim, e matou famílias inteiras.
Algumas imagens mostram os terroristas atirando indiscriminadamente contra pessoas que estavam na rave. Há relatos de estupros pelos terroristas e fotografias do assassinato de bebês.
Guerra entre Hamas e Israel já dura 20 dias
O ataque do Hamas completou 20 dias. Nesta noite, as Forças de Defesa de Israel fizeram a segunda noite seguida de operações por terra em Gaza. Mais de 250 alvos foram atingidos, segundo o Exército israelense.
O ataque direcionado teve tropas terrestres, caças e veículos aéreos não tripulados, que atingiram “locais de lançamento de mísseis antitanque, centros de comando e controle e terroristas do Hamas”. As Forças de Defesa de Israel também informaram que ao menos um terrorista do Hamas foi morto.
Fonte: Revista Oeste