A fisioterapeuta Flavia Resende, de 45 anos, morreu durante um voo que tinha como destino a cidade de Tóquio, no Japão. A informação foi confirmada nesta terça-feira, 12, pelo Conselho Regional de Fisioterapia Ocupacional (Crefito-ES).
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De acordo com o portal UOL, a causa da morte teria sido uma embolia pulmonar — obstrução das artérias dos pulmões por coágulos. Ela chegou a receber atendimento ainda na aeronave, mas não resistiu.
Segundo noticiou o portal g1, a família ainda tenta resolver questões sobre o translado do corpo e não deu mais detalhes sobre a causa da morte. A Crefito-ES divulgou uma nota no fim da tarde de terça-feira, em que lamenta a morte.
“Flavia Rezende era regularmente inscrita no Crefito e a diretoria do conselho já fez contato com sua família, colocando a autarquia à disposição para auxiliar no que for possível”, escreveu Carlos Henrique Nunes da Costa, presidente do conselho.
O que é embolia pulmonar, possível causa da morte da fisioterapeuta no voo para Tóquio?
O médico José Marcelo Corassea disse ao g1 que a trombose é a formação de um coágulo de sangue endurecido. Essa embolia acontece quando o coágulo se desloca e vai parar no pulmão. A depender do tamanho do coágulo, a consequência é igual a de uma parada cardíaca — e pode ser fatal.
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Segundo o médico, quando uma pessoa faz uma viagem longa, fica muito tempo na mesma posição. Isso faz com que a circulação do sangue fique lenta, e aumenta o risco da trombose.
“Tem gente que toma remédio para dormir, passa a viagem inteira sem se mexer, sem se hidratar, o que piora a situação”, disse Corassea ao g1. “A orientação é se mexer, se hidratar, tentar não tomar remédio para dormir — para não contribuir em ficar muito tempo parado.”
Fonte: Revista Oeste