Na última terça-feira (5), em ato de vandalismo, um contentor de lixo foi incendiado na Rua Joaquim Távora, no Marapé. O equipamento, disponibilizado pela Prefeitura para melhor armazenamento do lixo antes da coleta, é o 24º destruído neste ano em Santos. Além disso, outros 28 foram furtados em 2022.
As ocorrências com os contentores representam prejuízo para a população, já que o equipamento ajuda a manter a limpeza de ruas e avenidas, além de onerar os cofres públicos: cada contentor custa, em média, R$ 1,6 mil.
Neste ano, dez unidades já foram repostas, sendo duas na Encruzilhada, duas no Centro, uma em Caruara, Aparecida, Rádio Clube, Campo Grande, Paquetá e Vila Mathias.
No total, Santos conta com 3.200 contentores nas áreas insular e continental, com disponibilização e quantidade prevista em contrato de limpeza urbana firmado entre a Prefeitura e a Terracom.
“A empresa repõe as unidades danificadas ou que sofreram vandalismo. Mas, caso os danos sejam frequentes no mesmo local, o contentor é transferido para outra área”, explicou Marco Aurélio Neves Silva, responsável pelo gerenciamento dos serviços de limpeza.
No ano passado, 38 contentores foram destruídos em atos de vandalismo. Destes, 20 foram repostos no mesmo local e 18 para outras vias.
Já em relação ao número de furtos, um total de 40 sumiu em 2021. “Um deles, por exemplo, foi encontrado em Bertioga e resgatamos”, comenta Marco Aurélio.
Ocorrências envolvendo contentores de lixo devem ser denunciadas à Guarda Civil Municipal pelo telefone 153; Polícia Militar, no 190, ou ainda na Ouvidoria, no www.santos.sp.gov.br/ouvidoria e de segunda a sexta, das 9h às 17h, no 162 ou presencialmente no Paço Municipal (Praça Visconde de Mauá s/nº, térreo, Centro Histórico).
Fonte: Prefeitura de Santos