Ministro da Casa Civil vê Lula e Bolsonaro no 2º turno e descarta ‘terceira via’

O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), afirmou nesta terça-feira, 11, que não vê nenhuma chance de o segundo turno das eleições presidenciais de outubro não ser disputado entre Jair Bolsonaro e o petista Luiz Inácio Lula da Silva.

Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan, Nogueira descartou a possibilidade de êxito de uma candidatura da chamada “terceira via”.

“Temos um cenário eleitoral muito consolidado, com uma disputa entre o PT e o presidente Bolsonaro. São duas candidaturas já consolidadas”, disse o ministro. “Existe até um certo desespero de candidaturas que não estão se viabilizando, na chamada terceira via.”

“Temos um cenário eleitoral muito consolidado, com uma disputa entre o PT e o presidente Bolsonaro. São duas candidaturas já consolidadas”, disse o ministro. “Existe até um certo desespero de candidaturas que não estão se viabilizando, na chamada terceira via.”

Ontem, também em entrevista à Jovem Pan, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que estará no segundo turno contra Lula, superando Bolsonaro. “Não vejo possibilidade nenhuma de não termos Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula no segundo turno”, rebateu Ciro Nogueira. 

Ontem, também em entrevista à Jovem Pan, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que estará no segundo turno contra Lula, superando Bolsonaro.

“Não vejo possibilidade nenhuma de não termos Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula no segundo turno”, rebateu Ciro Nogueira. 

Indagado sobre as especulações em torno de seu nome como possível candidato a vice-presidente da República na chapa de Bolsonaro, o chefe da Casa Civil disse que não existe nada de concreto neste momento. Ele garantiu que ficará até o fim do governo no comando da pasta.

“Eu já defini. Tenho o sonho de governar o Estado do Piauí, mas com o convite que me foi feito, com o projeto político do presidente Bolsonaro, nós vamos ficar até o fim do seu mandato”, afirmou. “Defendo que a pessoa escolhida para vice seja de extrema confiança e dê tranquilidade ao presidente. Até hoje, o presidente em momento nenhum fez um convite ou qualquer sondagem.”

“Eu já defini. Tenho o sonho de governar o Estado do Piauí, mas com o convite que me foi feito, com o projeto político do presidente Bolsonaro, nós vamos ficar até o fim do seu mandato”, afirmou. “Defendo que a pessoa escolhida para vice seja de extrema confiança e dê tranquilidade ao presidente. Até hoje, o presidente em momento nenhum fez um convite ou qualquer sondagem.”

Chuvas na Bahia

Na entrevista, Ciro Nogueira também falou sobre a ajuda do governo federal à Bahia, Estado fortemente castigado pelas chuvas no fim do ano passado. O ministro acusou o governador Rui Costa (PT) de ter usado a tragédia politicamente para atacar Bolsonaro.

“Tivemos um problema político na Bahia. O governador quis politizar essa tragédia”, afirmou. “Se não fosse o governo federal e a ação do ministro João Roma [da Cidadania], a Bahia hoje estaria um caos. Foram recursos significativos. Quem socorreu essas vítimas foi o governo federal.”

“Tivemos um problema político na Bahia. O governador quis politizar essa tragédia”, afirmou. “Se não fosse o governo federal e a ação do ministro João Roma [da Cidadania], a Bahia hoje estaria um caos. Foram recursos significativos. Quem socorreu essas vítimas foi o governo federal.”

Greve de servidores

O ministro da Casa Civil minimizou os protestos e paralisações anunciados por servidores federais nas últimas semanas. Segundo Ciro Nogueira, o governo está aberto ao diálogo, mas não pode colocar em risco a responsabilidade econômica.

“A melhor forma de enfrentar essa situação é com muita transparência e diálogo. O governo federal está aberto a todas as categorias de servidores”, disse. “São reivindicações legítimas, mas temos que manter as contas públicas em dia, manter o país organizado e respeitar o teto de gastos.”

“A melhor forma de enfrentar essa situação é com muita transparência e diálogo. O governo federal está aberto a todas as categorias de servidores”, disse. “São reivindicações legítimas, mas temos que manter as contas públicas em dia, manter o país organizado e respeitar o teto de gastos.”


Fonte: Revista Oeste


Você pode gostar também de