Assaltante tenta invadir casa e acaba morto por morador em SP

Um assaltante que tentou invadir uma casa em Analândia, no interior de São Paulo, acabou morto pelo morador. O caso foi registrado na madrugada de sábado 24, véspera de Natal. Outros dois suspeitos fugiram e estão foragidos. Uma câmera de segurança flagrou o momento da invasão. As imagens mostram a vítima do assalto disparando contra os bandidos, que saem correndo.

Segundo o boletim de ocorrência, o dono da residência relatou que três homens invadiram o quintal e tentaram arrombar a porta da cozinha. Um dos criminosos portava uma pistola.

Inicialmente, o morador da casa ameaçou os assaltantes. Contudo, eles não foram embora. O homem, que tem registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), atirou com uma espingarda na direção da porta.

A Polícia Militar foi chamada. Os oficiais encontraram o corpo de um dos bandidos na rua. Ele tinha três ferimentos, dois na cabeça e um no peito.

As mentiras do desencarceramento

Em artigo publicado na Edição 141 da Revista Oeste, Roberto Motta desfaz as falácias sobre o desencarceramento. Segundo o colunista, uma sociedade que não consegue condenar moralmente seus criminosos jamais conseguirá condená-los judicialmente — e muito menos puni-los.

Leia um trecho

“A função principal da prisão é afastar o criminoso do convívio social, impedindo-o de continuar a cometer crimes. A segunda função é enviar um sinal a toda a sociedade de que a atividade criminosa não será tolerada. A terceira função é punir o criminoso pelo crime que ele cometeu.

Essa última função causa horror nos pensadores politicamente corretos. Segundo eles — a maioria sem qualquer experiência em policiamento ou criminologia —, o criminoso não deve ser punido, mas acolhido. Esse pensamento dá ao crime violento um caráter de ato de protesto contra a injustiça e a ‘desigualdade’, e transforma o criminoso em combatente pela causa de uma revolução. Punir o criminoso — o combatente — seria apenas confirmar a opressão do ‘sistema’ que, através do seu ‘mecanismo de concentração de riqueza’, produziu o criminoso em primeiro lugar.

Qualquer cidadão brasileiro — aquele que tenta sobreviver em meio ao crime sem fim do Brasil — reconhece nas ideias do parágrafo anterior um amontoado de bobagens. Pois bem: são essas as ideias que fazem a cabeça de um número cada vez maior de defensores públicos, promotores, juízes, desembargadores, ministros, professores de direito e — pasmem — até policiais.

São essas ideias que estão por trás da inacreditável pauta do desencarceramento.”

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Fonte: Revista Oeste


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