Homem de 28 anos morre de trombose cerebral 7 dias após 3ª dose da vacina contra covid-19

Paulo Henrique Dornelas Costa, de 28 anos, casado e pai de um menino de apenas três meses, morreu na última quarta-feira (15), de trombose venosa cerebral, sete dias após tomar a terceira dose da vacina contra a covid-19. No atestado de óbito, o registro do que causou a doença: “Púrpura trombocitopênica induzida por vacina covid-19”.

O engenheiro ambiental, que sonhava em ser delegado da Polícia Federal, sofreu uma hemorragia cerebral e não resistiu a uma cirurgia de emergência. Mineiro, ele estava em Brasília, na Academia Nacional da PF.

O caso foi relatado pela esposa de Henrique, a estudante de psicologia Thaysa Costa, no seu Instagram. Ela conta que Paulo Henrique foi ao hospital por sentir fortes dores na cabeça e na nuca. Na ocasião, os médicos o medicaram com morfina e o mandaram de volta para casa, sem buscar um diagnóstico. Sem o alívio das dores, no entanto, o homem voltou ao hospital e, depois de vomitar e desmaiar, foi internado.

Após muita insistência da esposa, que informou à equipe médica diversas vezes sobre a vacina, foram realizados exames de tomografia e ressonância, que constataram uma trombose cerebral.

“Ele foi diagnosticado com trombose cerebral. Os médicos diziam ‘não sei como está acontecendo isso, ele é tão jovem e saudável. Não podemos tirar esse coágulo porque as plaquetas dele estão baixas e pode causar hemorragia’; ‘vamos esperar que milagrosamente as plaquetas subam’, mesmo sabendo que essa condição não existiria”, escreveu Thaysa.

Ela diz que, ao questionar se o quadro clínico do paciente poderia ser uma reação da vacina, foi comunicada pelos médicos que tal informação não poderia ser confirmada, pois para isso precisaria ser feito um exame específico.

Segundo Thaysa, os médicos demoraram a agir por não terem certeza se o quadro tinha sido causado por uma “doença no sangue” ou pela vacina. Foi só depois que se iniciou uma hemorragia cerebral no paciente que os médicos o encaminharam para uma cirurgia de emergência, não sendo mais possível salvá-lo. 

“Deixaram meu marido morrer. Depois da morte dele, fazem o protocolo e a causa da morte: [púrpura trombocitopênica induzida por vacina covid-19]”, escreveu a esposa. ‘Estão no matando gradualmente, primeiro idosos, depois jovens, crianças e bebês”, concluiu.

A mulher publicou o relato na sua conta do Instagram e pediu para que fosse compartilhado para alertar as pessoas sobre os riscos da vacinação contra a covid-19.

Em uma atualização nos stories, a estudante agradeceu à PF pela “atenção e cuidados prestados desde o início dos sintomas” e esclareceu que a instituição não exigia a terceira dose da vacina, como estava sendo especulado quando o caso veio à tona.

 

Leia o relato completo abaixo:

 

 

 

 

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Fonte: Aliados do Brasil


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