Concurso CEMADEN: comissão formada; ganhos de até R$ 16,7 mil

Um novo concurso CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) pode ter o seu edital publicado em breve. O órgão, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, deu o primeiro passo rumo ao lançamento do certame.

Isso porque a comissão técnica já foi formada. A equipe, em linhas gerais, ficará responsável pelo acompanhamento de todas as etapas do concurso CEMADEN. Até o momento, estão previstas 35 vagas efetivas para o órgão.

Em nossa matéria, você confere todos os detalhes preliminares sobre a nova seleção do centro, além de requisitos dos cargos, remunerações previstas, jornadas e matérias que podem cair nas provas eliminatórias.

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  • Concurso CEMADEN: situação atual

    A portaria que confirmou a comissão técnica do concurso CEMADEN foi divulgada no dia 23 de agosto de 2023. Dessa maneira, a equipe tem o propósito de “planejar, organizar e supervisionar a execução” do certame para o exercício no respectivo centro.

    O governo federal já havia autorizado as novas vagas efetivas para o CEMADEN e outras instituições de pesquisa no dia 13 de julho do mesmo ano. Conforme o documento divulgado na época, o edital de abertura deverá ser disponibilizado até 25 de setembro de 2023.

    Em resposta ao Concursos no Brasil, a assessoria informou que o concurso CEMADEN para as vagas de analistas será realizado pela Administração Central e, para tecnologistas e pesquisadores, o certame ficará sob a responsabilidade da própria unidade de pesquisa.

    Vale ressaltar que o último concurso para o centro foi realizado ainda em 2014, com salários iniciais de R$ 4.206,33 e benefícios correspondentes. Na época, foram disponibilizadas 75 vagas para pesquisadores, analistas e tecnologias em editais diferentes.

    Concurso CEMADEN: servidores ativos

    O Concursos no Brasil consultou o Portal da Transparência para verificar a situação do quadro de servidores do CEMADEN. De acordo com dados atualizados em junho de 2023, existem ao menos 96 profissionais ativos em cargos do instituto de pesquisa.

    O novo edital de abertura, dessa maneira, poderá suprir o atual déficit de servidores com o acréscimo de pelo menos 35 vagas efetivas.

    Como trabalhar no CEMADEN?

    Conforme editais anteriores do concurso CEMADEN, tanto brasileiros quanto estrangeiros podem obter investidura no cargo pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais. Mas, para isso, ambos devem cumprir exigências específicas.

    No caso de brasileiro nato ou naturalizado e, no caso de nacionalidade portuguesa, o candidato deverá:

    • Ter sido classificado no concurso CEMADEN;
    • Estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, na forma do disposto no artigo 13 do Decreto nº 70.436, de 18 de abril de 1972;
    • Gozar dos direitos políticos;
    • Estar quite com as obrigações eleitorais;
    • Estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para candidatos do sexo masculino;
    • Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo/área de atuação/perfil, comprovadas por junta médica do CEMADEN, ou por ele designada;
    • Apresentar na data de convocação para a posse a formação escolar, titulação, conhecimentos específicos e experiência requerida para o cargo/área de atuação/perfil;
    • Ter idade mínima de 18 anos completos até a data da convocação para nomeação;
    • Estar inscrito no respectivo Conselho de Classe, bem como estar inteiramente quite com as demais exigências legais do órgão fiscalizador do exercício profissional, quando for o caso;
    • Não estar incompatibilizado para nova investidura em cargo público nos termos da Constituição Federal de 1988 e da Lei nº 8.112/1990;
    • Não acumular cargos, empregos e funções públicas, mesmo com proventos da inatividade, ressalvado os casos previstos pela Constituição Federal, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo previsto no parágrafo primeiro do art. 13 da Lei 8.112/90.
  • Ter sido classificado no concurso CEMADEN;
  • Estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, na forma do disposto no artigo 13 do Decreto nº 70.436, de 18 de abril de 1972;
  • Gozar dos direitos políticos;
  • Estar quite com as obrigações eleitorais;
  • Estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para candidatos do sexo masculino;
  • Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo/área de atuação/perfil, comprovadas por junta médica do CEMADEN, ou por ele designada;
  • Apresentar na data de convocação para a posse a formação escolar, titulação, conhecimentos específicos e experiência requerida para o cargo/área de atuação/perfil;
  • Ter idade mínima de 18 anos completos até a data da convocação para nomeação;
  • Estar inscrito no respectivo Conselho de Classe, bem como estar inteiramente quite com as demais exigências legais do órgão fiscalizador do exercício profissional, quando for o caso;
  • Não estar incompatibilizado para nova investidura em cargo público nos termos da Constituição Federal de 1988 e da Lei nº 8.112/1990;
  • Não acumular cargos, empregos e funções públicas, mesmo com proventos da inatividade, ressalvado os casos previstos pela Constituição Federal, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo previsto no parágrafo primeiro do art. 13 da Lei 8.112/90.
  • No caso de estrangeiro, na forma da Lei nº 9.515, de 20 de novembro de 1997, que acrescentou o parágrafo 3º ao art. 5º da Lei 8.112/90, o candidato deverá:

    • Ter sido classificado no concurso CEMADEN;
    • Ter solicitado visto de permanência em território nacional, que permita o exercício em atividades laborativas no Brasil;
    • Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo/área de atuação/perfil, comprovadas por junta médica do CEMADEN, ou por ele designada;
    • Apresentar na data da posse a formação escolar, titulação, conhecimentos específicos e experiência requerida para o cargo/área de atuação/perfil com os títulos e Certidões/Diplomas devidamente revalidados, ou em processo de revalidação comprovado por protocolo emitido por Instituição Federal de Ensino Superior, quando obtidos no exterior;
    • Ter idade mínima de 18 anos completos até a data da convocação para nomeação;
    • Não estar incompatibilizado para nova investidura em cargo público nos termos da Constituição Federal, de 1988 e da Lei nº 8.112/1990;
    • Não acumular cargos, empregos e funções públicas, mesmo com proventos da inatividade, ressalvado os casos previstos pela Constituição Federal, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo previsto no parágrafo primeiro do art. 13 da Lei 8.112/90.
  • Ter sido classificado no concurso CEMADEN;
  • Ter solicitado visto de permanência em território nacional, que permita o exercício em atividades laborativas no Brasil;
  • Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo/área de atuação/perfil, comprovadas por junta médica do CEMADEN, ou por ele designada;
  • Apresentar na data da posse a formação escolar, titulação, conhecimentos específicos e experiência requerida para o cargo/área de atuação/perfil com os títulos e Certidões/Diplomas devidamente revalidados, ou em processo de revalidação comprovado por protocolo emitido por Instituição Federal de Ensino Superior, quando obtidos no exterior;
  • Ter idade mínima de 18 anos completos até a data da convocação para nomeação;
  • Não estar incompatibilizado para nova investidura em cargo público nos termos da Constituição Federal, de 1988 e da Lei nº 8.112/1990;
  • Não acumular cargos, empregos e funções públicas, mesmo com proventos da inatividade, ressalvado os casos previstos pela Constituição Federal, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo previsto no parágrafo primeiro do art. 13 da Lei 8.112/90.
  • Concurso CEMADEN: sobre os cargos autorizados

    Ao todo, o concurso CEMADEN teve 35 vagas autorizadas para três carreiras diferentes:

    • Analista da Carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrura em Ciência e Tecnologia: 11 vagas;
    • Tecnologista: 17 vagas;
    • Pesquisador: 7 vagas.
  • Analista da Carreira de Gestão, Planejamento e Infraestrura em Ciência e Tecnologia: 11 vagas;
  • Tecnologista: 17 vagas;
  • Pesquisador: 7 vagas.
  • Cada carreira conta com especialidades distintas, o que pode alterar os requisitos escolares.

    Concurso CEMADEN: requisitos e atribuições

    De acordo com os editais anteriores do concurso CEMADEN, todas as carreiras exigem nível superior de ensino. Os requisitos escolares, por sua vez, vão depender das especialidades que forem ofertadas no edital de abertura.

    Para se ter uma ideia, veja as exigências cobradas nos últimos concursos, lançados em 2014, em relação a algumas especialidades:

    Analista no concurso CEMADEN – Comunicação Social em Desastres Naturais

    • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de curso de graduação de nível superior, nas áreas de conhecimento de Jornalismo, ou Comunicação Social, ou áreas correlatas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescida de título de mestre ou de três anos de experiência, após a graduação, em atividades de comunicação social em Ciência e Tecnologia e participação em trabalhos interdisciplinares e na elaboração de relatórios e de projetos correlacionados com comunicação social na área de Ciência e Tecnologia;
    • Atribuições: apoio ao desenvolvimento de estratégias de difusão e comunicação para aumentar a percepção da população sobre a prevenção de desastres naturais; ao desenvolvimento de estratégias de comunicação e de delineamento dos perfis e diferentes públicos alvos para difusão técnico-cientifica dos conhecimentos alcançados pelo CEMADEN; apoio à direção, coordenação, organização, planejamento e controle de atividades de difusão de informações institucionais.
  • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de curso de graduação de nível superior, nas áreas de conhecimento de Jornalismo, ou Comunicação Social, ou áreas correlatas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescida de título de mestre ou de três anos de experiência, após a graduação, em atividades de comunicação social em Ciência e Tecnologia e participação em trabalhos interdisciplinares e na elaboração de relatórios e de projetos correlacionados com comunicação social na área de Ciência e Tecnologia;
  • Atribuições: apoio ao desenvolvimento de estratégias de difusão e comunicação para aumentar a percepção da população sobre a prevenção de desastres naturais; ao desenvolvimento de estratégias de comunicação e de delineamento dos perfis e diferentes públicos alvos para difusão técnico-cientifica dos conhecimentos alcançados pelo CEMADEN; apoio à direção, coordenação, organização, planejamento e controle de atividades de difusão de informações institucionais.
  • Analista no concurso CEMADEN – Gestão Administrativa

    • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de curso de graduação de nível superior, nas áreas de conhecimento de Ciências Humanas, ou Sociais, ou Econômicas, ou Ciências Exatas e da Terra ou Engenharias, ou Ciências Biológicas, ou áreas correlatas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescida de título de mestre ou de três anos de experiência, após a graduação, em atividades de gestão, planejamento ou infraestrutura em Ciência e Tecnologia e participação em trabalhos interdisciplinares e na elaboração de relatórios e de projetos, e gestão de processos administrativos;
    • Atribuições: exercer atividades de apoio à direção, coordenação, organização e planejamento das atividades de administração do CEMADEN incluindo controle e avaliação de projetos de pesquisa e desenvolvimento na área de gestão administrativa; conduzir e supervisionar a implementação da política científica e tecnológica e suas prioridades; produzir relatórios anuais de atividades administrativas do CEMADEN, bem como avaliar resultados dos programas, projetos e atividades implementados; acompanhar a avaliação de desempenho para servidores do quadro de servidores; auxiliar no planejamento estratégico do CEMADEN; acompanhar a aplicação dos critérios de avaliação de desempenho institucional.
  • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de curso de graduação de nível superior, nas áreas de conhecimento de Ciências Humanas, ou Sociais, ou Econômicas, ou Ciências Exatas e da Terra ou Engenharias, ou Ciências Biológicas, ou áreas correlatas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescida de título de mestre ou de três anos de experiência, após a graduação, em atividades de gestão, planejamento ou infraestrutura em Ciência e Tecnologia e participação em trabalhos interdisciplinares e na elaboração de relatórios e de projetos, e gestão de processos administrativos;
  • Atribuições: exercer atividades de apoio à direção, coordenação, organização e planejamento das atividades de administração do CEMADEN incluindo controle e avaliação de projetos de pesquisa e desenvolvimento na área de gestão administrativa; conduzir e supervisionar a implementação da política científica e tecnológica e suas prioridades; produzir relatórios anuais de atividades administrativas do CEMADEN, bem como avaliar resultados dos programas, projetos e atividades implementados; acompanhar a avaliação de desempenho para servidores do quadro de servidores; auxiliar no planejamento estratégico do CEMADEN; acompanhar a aplicação dos critérios de avaliação de desempenho institucional.
  • Tecnologista no concurso CEMADEN – Geodinâmica ou Geologia de Desastres Naturais

    • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de curso de graduação de nível superior, nas áreas de conhecimento de Geociências ou Geologia ou Engenharia Geológica ou Geografia ou áreas correlatas fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescida de título de Mestre, ou de três anos de experiência, após a graduação, em atividade de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, que lhe atribua habilitação correspondente, e ter participado de projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico na área de especialidade desse Cargo;
    • Atribuições: trabalhar em escala operacional de revezamento, em turnos de 6 horas, em esquema contínuo (24 horas/dia e 7 dias/semana), analisando informações provenientes de diversas fontes (observações ambientais, modelos numéricos, cenários de riscos, etc.), avaliando a possibilidade de ocorrência de desastres naturais em áreas de risco geológico, elaborar boletins operacionais, assessorar a equipe de trabalho com análises técnicas e apoiar a descrição de alertas, auxiliar desenvolvimentos em modelagem, aplicação de geotecnologias (SIG, sensoriamento remoto e banco de dados).
  • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de curso de graduação de nível superior, nas áreas de conhecimento de Geociências ou Geologia ou Engenharia Geológica ou Geografia ou áreas correlatas fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescida de título de Mestre, ou de três anos de experiência, após a graduação, em atividade de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, que lhe atribua habilitação correspondente, e ter participado de projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico na área de especialidade desse Cargo;
  • Atribuições: trabalhar em escala operacional de revezamento, em turnos de 6 horas, em esquema contínuo (24 horas/dia e 7 dias/semana), analisando informações provenientes de diversas fontes (observações ambientais, modelos numéricos, cenários de riscos, etc.), avaliando a possibilidade de ocorrência de desastres naturais em áreas de risco geológico, elaborar boletins operacionais, assessorar a equipe de trabalho com análises técnicas e apoiar a descrição de alertas, auxiliar desenvolvimentos em modelagem, aplicação de geotecnologias (SIG, sensoriamento remoto e banco de dados).
  • Tecnologista no concurso CEMADEN – Extremos Meteorológicos

    • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de curso de graduação de nível superior, nas áreas de conhecimento de Meteorologia ou Ciências Atmosféricas ou Hidrologia ou Geociências ou Ciências Exatas e da Terra ou áreas correlatas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescida de título de Mestre ou de três anos de experiência, após a graduação, em atividade de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, que lhe atribua habilitação correspondente, e ter participado de projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico na área de especialidade desse Cargo;
    • Atribuições: trabalhar em escala operacional de revezamento, em turnos de 6 horas, em esquema contínuo (24 horas/dia e 7 dias/semana), analisando informações provenientes de diversas fontes (observações ambientais, modelos numéricos, cenários de riscos, etc.), avaliando os possíveis elementos atmosféricos capazes de deflagrar desastres naturais em áreas suscetíveis a escorregamentos, inundações, alagamentos e enxurradas, etc., elaborar boletins operacionais, assessorar a equipe de trabalho com análises técnicas e apoiar a descrição dos alertas.
  • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de curso de graduação de nível superior, nas áreas de conhecimento de Meteorologia ou Ciências Atmosféricas ou Hidrologia ou Geociências ou Ciências Exatas e da Terra ou áreas correlatas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescida de título de Mestre ou de três anos de experiência, após a graduação, em atividade de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, que lhe atribua habilitação correspondente, e ter participado de projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico na área de especialidade desse Cargo;
  • Atribuições: trabalhar em escala operacional de revezamento, em turnos de 6 horas, em esquema contínuo (24 horas/dia e 7 dias/semana), analisando informações provenientes de diversas fontes (observações ambientais, modelos numéricos, cenários de riscos, etc.), avaliando os possíveis elementos atmosféricos capazes de deflagrar desastres naturais em áreas suscetíveis a escorregamentos, inundações, alagamentos e enxurradas, etc., elaborar boletins operacionais, assessorar a equipe de trabalho com análises técnicas e apoiar a descrição dos alertas.
  • Pesquisador no concurso CEMADEN – Geodinâmica ou Geologia

    • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de conclusão de Doutorado ou certificado/declaração de conclusão de Doutorado, nas áreas de conhecimento de Geociências, ou Geologia, ou Engenharia Geológica, ou Geologia de Engenharia, ou Geografia, ou Geomorfologia, ou Engenharia Civil ou áreas correlatas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, ou revalidado por instituição nacional credenciada para esse fim; (b) ter realizado pesquisa relevante em Geodinâmica ou Geologia e suas aplicações em Desastres Naturais;
    • Atribuições: não informadas.
  • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de conclusão de Doutorado ou certificado/declaração de conclusão de Doutorado, nas áreas de conhecimento de Geociências, ou Geologia, ou Engenharia Geológica, ou Geologia de Engenharia, ou Geografia, ou Geomorfologia, ou Engenharia Civil ou áreas correlatas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, ou revalidado por instituição nacional credenciada para esse fim; (b) ter realizado pesquisa relevante em Geodinâmica ou Geologia e suas aplicações em Desastres Naturais;
  • Atribuições: não informadas.
  • Tecnologista no concurso CEMADEN – Desastres Naturais

    • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de conclusão de Doutorado ou certificado/declaração de conclusão de Doutorado, nas áreas de conhecimento de Engenharias, ou Geografia, ou Ciências Exatas e Naturais, ou Ciências Sociais e Humanidades ou áreas correlatas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, ou revalidado por instituição nacional credenciada para esse fim; (b) ter realizado pesquisa relevante em tema relativo à impactos sócio-econômicos-ambientais e vulnerabilidade ou risco a desastres naturais;
    • Atribuições: não informadas.
  • Requisitos: diploma, devidamente registrado, de conclusão de Doutorado ou certificado/declaração de conclusão de Doutorado, nas áreas de conhecimento de Engenharias, ou Geografia, ou Ciências Exatas e Naturais, ou Ciências Sociais e Humanidades ou áreas correlatas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, ou revalidado por instituição nacional credenciada para esse fim; (b) ter realizado pesquisa relevante em tema relativo à impactos sócio-econômicos-ambientais e vulnerabilidade ou risco a desastres naturais;
  • Atribuições: não informadas.
  • Concurso CEMADEN: remunerações, benefícios e jornadas

    Os valores ainda não foram divulgados pelo CEMADEN. Ao que tudo indica, as remunerações previstas serão as seguintes:

    • Analista (diversas especialidades): cerca de R$ 13,7 mil;
    • Pesquisador (diversas especialidades): cerca de R$ 16,7 mil;
    • Tecnologista (diversas especialidades): cerca de R$ 13,7 mil.
  • Analista (diversas especialidades): cerca de R$ 13,7 mil;
  • Pesquisador (diversas especialidades): cerca de R$ 16,7 mil;
  • Tecnologista (diversas especialidades): cerca de R$ 13,7 mil.
  • Os ganhos serão compostos por vencimentos básicos, Gratificação de Desempenho de Atividade de Ciência e Tecnologia, Retribuição por Titulação e Adicional Noturno (se for o caso). Todos os candidatos terão direito a auxílio-alimentação e auxílio-transporte.

    As jornadas, por sua vez, variam conforme o cargo pleiteado: entre 30 e 40 horas semanais. Além disso, os candidatos nomeados no concurso CEMADEN. estarão subordinados ao Regime Jurídico Único dos Servidores Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais.

    Concurso CEMADEN: últimos editais

    Os últimos editais do concurso CEMADEN foram lançados em 2014, com o total de 75 vagas para Analista (20), Pesquisador (15) e Tecnologista (40). Na época, os certames foram executados pelo próprio Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais.

    As etapas receberam aplicação em São José dos Campos, no estado de São Paulo. Todos os candidatos tiveram que pagar uma taxa de R$ 150,00 para se inscreverem, salvo aqueles que solicitaram a isenção do valor. O pedido pode ser feito para aqueles que, ao mesmo tempo:

    • Fossem membros de família com baixa renda;
    • Estivessem inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
  • Fossem membros de família com baixa renda;
  • Estivessem inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
  • Concurso CEMADEN: etapas previstas

    O último concurso CEMADEN, realizado em 2014, contou com as seguintes etapas:

  • Prova Escrita de Conhecimentos Específicos de caráter eliminatório e classificatório, para todos os cargos. Duração de 3h, valor máximo de 100 pontos e peso de 50% na nota do concurso;
  • Análise de Títulos e Currículo, de caráter classificatório, para todos os cargos. Valor máximo de 100 pontos, com peso de 50% na nota do concurso.
  • Concurso CEMADEN: sobre a Prova Escrita de Conhecimentos Específicos

    No último concurso CEMADEN, a estrutura da etapa objetiva variou conforme a carreira pleiteada:

    • Analista (diversas especialidades): dividida em duas partes, sendo a primeira parte (PE1) composta de 20 questões de múltiplas escolhas abordando tópicos extraídos do conteúdo programático, com cada item valendo 5 pontos. A segunda parte da prova (PE2) será composta por uma questão discursiva abordando temas relevantes a partir dos tópicos do conteúdo programático, valendo 100 pontos;
    • Pesquisador (diversas especialidades): quatro questões discursivas abordando tópicos extraídos do conteúdo programático (Anexo I), com cada item valendo 25 pontos;
    • Tecnologista (diversas especialidades): dividida em duas partes, sendo a primeira parte (PE1) composta de 20  questões de múltiplas escolhas abordando tópicos extraídos do conteúdo programático (Anexo III), com cada item valendo 5 pontos. A segunda parte da prova (PE2) será composta por uma questão discursiva abordando temas relevantes a partir dos tópicos do conteúdo programático, valendo 100 pontos.
  • Analista (diversas especialidades): dividida em duas partes, sendo a primeira parte (PE1) composta de 20 questões de múltiplas escolhas abordando tópicos extraídos do conteúdo programático, com cada item valendo 5 pontos. A segunda parte da prova (PE2) será composta por uma questão discursiva abordando temas relevantes a partir dos tópicos do conteúdo programático, valendo 100 pontos;
  • Pesquisador (diversas especialidades): quatro questões discursivas abordando tópicos extraídos do conteúdo programático (Anexo I), com cada item valendo 25 pontos;
  • Tecnologista (diversas especialidades): dividida em duas partes, sendo a primeira parte (PE1) composta de 20  questões de múltiplas escolhas abordando tópicos extraídos do conteúdo programático (Anexo III), com cada item valendo 5 pontos. A segunda parte da prova (PE2) será composta por uma questão discursiva abordando temas relevantes a partir dos tópicos do conteúdo programático, valendo 100 pontos.
  • Concurso CEMADEN: o que cai na Prova Escrita de Conhecimentos Específicos?

    Cada especialidade das carreiras contou com um conteúdo programático diferente. A seguir, apresentamos os itens cobrados em algumas das opções de vagas que foram contempladas nos editais do último concurso CEMADEN, realizado em 2014.

    Todos os detalhes podem ser obtidos nos editais de abertura da época.

    Analista – Comunicação Social em Desastres Naturais

    • 1. Processos de produção da notícia e critérios de seleção; 2. Estrutura do texto jornalístico; 3. Funções da atividade jornalística; 4. Peculiaridades dos veículos de comunicação impressos e audiovisuais: linguagem, procedimentos técnicos e tecnologia; 5. Noções de jornalismo on – line; 6. Ferramentas de busca; 7. Características da assessoria de imprensa; 8. Estratégias de planejamento de comunicação e formação da imagem institucional; 9. Papel do técnico de comunicação em uma instituição pública; 10. Técnicas de jornalismo: redação de material informativo; 11. Noções de fotojornalismo; 12. Relações públicas: comunicação com diversos públicos de uma instituição; 13. Realização de eventos em geral; 14. Linguagem dos meios de comunicação; 15. Jornalismo especializado científico; 16. Redação de boletins, informativos, comunicados, matéria jornalística; 17. Ética jornalística; 18. Press Release, publicação interna e outros; 19. Técnicas administrativas aplicadas a Relações Públicas; 20. Técnicas de composição de mídia impressa, de produção de anúncios e planejamento de campanhas; 21. Princípios da Comunicação Social; 22. Uso dos meios de Comunicação Social – rádios, jornais, emissoras de televisão, revistas; 23. Características específicas para uso dos meios de comunicação; 24. Publicações, expositivos, folhetos; 25. Técnicas de produção gráfica e de utilização de recursos áudio visuais de cerimonial e de protocolo; 26. Planejamento e execução de atividades de Relações Públicas, tais como: elaboração de eventos, campanhas e reuniões; 27. Noções de Webdesign; 28. Semiótica; 29. Estratégias de disseminação de informações sobre desastres naturais; 30. Documentos eletrônicos: produção, armazenamento, conservação e disseminação. Ética e privacidade dos dados; 31. Lei de acesso a informações (Lei nº 12.527, de 2011).
  • 1. Processos de produção da notícia e critérios de seleção; 2. Estrutura do texto jornalístico; 3. Funções da atividade jornalística; 4. Peculiaridades dos veículos de comunicação impressos e audiovisuais: linguagem, procedimentos técnicos e tecnologia; 5. Noções de jornalismo on – line; 6. Ferramentas de busca; 7. Características da assessoria de imprensa; 8. Estratégias de planejamento de comunicação e formação da imagem institucional; 9. Papel do técnico de comunicação em uma instituição pública; 10. Técnicas de jornalismo: redação de material informativo; 11. Noções de fotojornalismo; 12. Relações públicas: comunicação com diversos públicos de uma instituição; 13. Realização de eventos em geral; 14. Linguagem dos meios de comunicação; 15. Jornalismo especializado científico; 16. Redação de boletins, informativos, comunicados, matéria jornalística; 17. Ética jornalística; 18. Press Release, publicação interna e outros; 19. Técnicas administrativas aplicadas a Relações Públicas; 20. Técnicas de composição de mídia impressa, de produção de anúncios e planejamento de campanhas; 21. Princípios da Comunicação Social; 22. Uso dos meios de Comunicação Social – rádios, jornais, emissoras de televisão, revistas; 23. Características específicas para uso dos meios de comunicação; 24. Publicações, expositivos, folhetos; 25. Técnicas de produção gráfica e de utilização de recursos áudio visuais de cerimonial e de protocolo; 26. Planejamento e execução de atividades de Relações Públicas, tais como: elaboração de eventos, campanhas e reuniões; 27. Noções de Webdesign; 28. Semiótica; 29. Estratégias de disseminação de informações sobre desastres naturais; 30. Documentos eletrônicos: produção, armazenamento, conservação e disseminação. Ética e privacidade dos dados; 31. Lei de acesso a informações (Lei nº 12.527, de 2011).
  • Analista – Gestão Administrativa

    • 1. Planejamento. 1.1. Planejamento estratégico, tático e operacional. 1.2. Ferramentas de Planejamento Estratégico: matriz Swot, diagrama de Ishikawa, gráfico de Pareto. 1.3. Técnicas de gerenciamento de projetos; 2. Planejamento e orçamento público. 2.1. Plano Plurianual (PPA). 2.2. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). 2.3. Lei Orçamentária Anual (LOA). 2.4. Princípios orçamentários e ciclo orçamentário. 2.5. Receitas públicas: categorias, fontes, estágios. 2.6. Despesas públicas: categorias, estágios. 2.7. Restos a pagar; 3. Gestão do Conhecimento: mapa do conhecimento, espiral do conhecimento, compartilhamento do conhecimento; 4. Noções de direito constitucional; 5. Noções de direito administrativo; 6. Lei de acesso a informações (Lei nº 12.527, de 2011).
  • 1. Planejamento. 1.1. Planejamento estratégico, tático e operacional. 1.2. Ferramentas de Planejamento Estratégico: matriz Swot, diagrama de Ishikawa, gráfico de Pareto. 1.3. Técnicas de gerenciamento de projetos; 2. Planejamento e orçamento público. 2.1. Plano Plurianual (PPA). 2.2. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). 2.3. Lei Orçamentária Anual (LOA). 2.4. Princípios orçamentários e ciclo orçamentário. 2.5. Receitas públicas: categorias, fontes, estágios. 2.6. Despesas públicas: categorias, estágios. 2.7. Restos a pagar; 3. Gestão do Conhecimento: mapa do conhecimento, espiral do conhecimento, compartilhamento do conhecimento; 4. Noções de direito constitucional; 5. Noções de direito administrativo; 6. Lei de acesso a informações (Lei nº 12.527, de 2011).
  • Analista – Recursos Humanos

    • 1. Gestão de Pessoas e desenvolvimento de recursos humanos: recrutamento e seleção de pessoal, cargos e salários, administração do desempenho, treinamento e desenvolvimento; 2. Administração de recursos humanos: obrigações junto ao órgão central de pessoal civil da administração federal, bem como aquelas relativas aos órgãos de controle, atos de pagamento, movimentação, licenças e afastamentos, férias, aposentadoria, ressarcimento ao erário, obrigações, direitos e penalidades, entre outras funções da administração de recursos humanos; 3. Gestão do Conhecimento: mapa do conhecimento, espiral do conhecimento, compartilhamento do conhecimento; 4. Agentes Públicos. 4.1. O servidor público e a Constituição de 1988. 4.2. Regime Jurídico dos Servidores – Lei n.º 8.112/90 e alterações; 4.3. Empregado público e ocupante de cargo em comissão; 5. Lei do Processo Administrativo – Lei nº 9.784/99 e suas alterações; 6. Lei de Improbidade Administrativa – Lei nº 8.429/92 e suas alterações; 7. Ética Pública: Comissão de Ética Pública. Decreto de 26 de maio de 1999 – Código de Conduta da Alta Administração Federal. Exposição de Motivos nº 37, de 18 de agosto de 2000. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal – Decreto nº 1.171 de 22 de junho de 1994; 8. Lei de acesso a informações (Lei nº 12.527, de 2011).
  • 1. Gestão de Pessoas e desenvolvimento de recursos humanos: recrutamento e seleção de pessoal, cargos e salários, administração do desempenho, treinamento e desenvolvimento; 2. Administração de recursos humanos: obrigações junto ao órgão central de pessoal civil da administração federal, bem como aquelas relativas aos órgãos de controle, atos de pagamento, movimentação, licenças e afastamentos, férias, aposentadoria, ressarcimento ao erário, obrigações, direitos e penalidades, entre outras funções da administração de recursos humanos; 3. Gestão do Conhecimento: mapa do conhecimento, espiral do conhecimento, compartilhamento do conhecimento; 4. Agentes Públicos. 4.1. O servidor público e a Constituição de 1988. 4.2. Regime Jurídico dos Servidores – Lei n.º 8.112/90 e alterações; 4.3. Empregado público e ocupante de cargo em comissão; 5. Lei do Processo Administrativo – Lei nº 9.784/99 e suas alterações; 6. Lei de Improbidade Administrativa – Lei nº 8.429/92 e suas alterações; 7. Ética Pública: Comissão de Ética Pública. Decreto de 26 de maio de 1999 – Código de Conduta da Alta Administração Federal. Exposição de Motivos nº 37, de 18 de agosto de 2000. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal – Decreto nº 1.171 de 22 de junho de 1994; 8. Lei de acesso a informações (Lei nº 12.527, de 2011).
  • Pesquisador – Geodinâmica ou Geologia

    • 1. Suscetibilidade de terrenos aos processos de movimentos gravitacionais de massa. 2. Correlação entre chuvas e deslizamentos em encostas naturais. 3. Desastres naturais associados a movimentos gravitacionais de massa, agentes predisponentes e deflagradores e cenários de risco. 4. Investigações geológicas-geotécnicas e monitoramento de movimentos gravitacionais de massa a partir de dados observacionais e de sensoriamento remoto. 5. Modelagem de suscetibilidade e/ou de risco dinâmico de deflagração de processos de movimentos gravitacionais de massa e cenários de risco. 6. Gerenciamento de riscos de desastres geológicos em áreas urbanas. 7. Evolução da paisagem natural e urbana e riscos geológicos associados. 8. Cenários de risco, suscetibilidade de encostas e vulnerabilidade urbana em áreas de risco de deslizamentos. 9. Geomorfologia e geotecnia para análise de risco de deslizamentos. 10. Estabilidade de encostas e previsão de ocorrência de deslizamentos.
  • 1. Suscetibilidade de terrenos aos processos de movimentos gravitacionais de massa. 2. Correlação entre chuvas e deslizamentos em encostas naturais. 3. Desastres naturais associados a movimentos gravitacionais de massa, agentes predisponentes e deflagradores e cenários de risco. 4. Investigações geológicas-geotécnicas e monitoramento de movimentos gravitacionais de massa a partir de dados observacionais e de sensoriamento remoto. 5. Modelagem de suscetibilidade e/ou de risco dinâmico de deflagração de processos de movimentos gravitacionais de massa e cenários de risco. 6. Gerenciamento de riscos de desastres geológicos em áreas urbanas. 7. Evolução da paisagem natural e urbana e riscos geológicos associados. 8. Cenários de risco, suscetibilidade de encostas e vulnerabilidade urbana em áreas de risco de deslizamentos. 9. Geomorfologia e geotecnia para análise de risco de deslizamentos. 10. Estabilidade de encostas e previsão de ocorrência de deslizamentos.
  • Pesquisador – Hidrologia

    • 1. Modelagem matemática de enxurradas, inundações e cheias abruptas. 2. Sistemas de alertas para monitoramento de cheias e enxurradas e sua integração com informações multidisciplinares. 3. Representação espacial e temporal de processos hidrológicos em modelos matemáticos. 4. Previsão probabilística de vazão usando técnicas de previsão de tempo de curto prazo e prazo imediato (“nowcasting”). 5. Avaliação e modelagem dos impactos das mudanças dos usos da terra na ocorrência de desastres naturais de origem hidrológica. 6. Observações in situ e remotas de eventos hidrológicos extremos e seu uso em modelos hidrológicos. 7. Susceptibilidade, gestão, controle e mitigação de risco de enxurradas, cheias e inundações usando modelagem hidrológica. 8. Modelagem matemática associadas a fluxo de detritos. 9. Modelagem de inundação e impactos físicos associados. 10. Previsão de cheias e enxurradas em bacias sem monitoramento hidrológico.
  • 1. Modelagem matemática de enxurradas, inundações e cheias abruptas. 2. Sistemas de alertas para monitoramento de cheias e enxurradas e sua integração com informações multidisciplinares. 3. Representação espacial e temporal de processos hidrológicos em modelos matemáticos. 4. Previsão probabilística de vazão usando técnicas de previsão de tempo de curto prazo e prazo imediato (“nowcasting”). 5. Avaliação e modelagem dos impactos das mudanças dos usos da terra na ocorrência de desastres naturais de origem hidrológica. 6. Observações in situ e remotas de eventos hidrológicos extremos e seu uso em modelos hidrológicos. 7. Susceptibilidade, gestão, controle e mitigação de risco de enxurradas, cheias e inundações usando modelagem hidrológica. 8. Modelagem matemática associadas a fluxo de detritos. 9. Modelagem de inundação e impactos físicos associados. 10. Previsão de cheias e enxurradas em bacias sem monitoramento hidrológico.
  • Pesquisador – Meterologia

    • 1. Modelagem de sistemas e fenômenos meteorológicos deflagradores de desastres naturais no Brasil. 2. Variabilidade sazonal e intrasazonal da Monção na América do Sul. 3. Modelagem numérica de eventos extremos de precipitação: parametrizações e interações com outros processos físicos. 4. Fenômenos de subgrade em modelos numéricos de previsão de tempo. 5. Previsão imediata de tempo a partir de sensoriamento remoto da atmosfera e modelagem numérica em altíssima resolução espacial. 6. Modelagem de processos de superfície e sub-superfície continental para previsão de tempo. 7. Previsibilidade de eventos meteorológicos extremos e modelagem numérica por conjuntos. 8. Métodos e métricas de avaliação de modelos numéricos de previsão de tempo. 9. Observações in situ e remotas de eventos meteorológicos extremos. 10. Interação oceano-atmosfera-continente e previsão climática sazonal de extremos de precipitação, especialmente aqueles associados a secas na América do Sul.
  • 1. Modelagem de sistemas e fenômenos meteorológicos deflagradores de desastres naturais no Brasil. 2. Variabilidade sazonal e intrasazonal da Monção na América do Sul. 3. Modelagem numérica de eventos extremos de precipitação: parametrizações e interações com outros processos físicos. 4. Fenômenos de subgrade em modelos numéricos de previsão de tempo. 5. Previsão imediata de tempo a partir de sensoriamento remoto da atmosfera e modelagem numérica em altíssima resolução espacial. 6. Modelagem de processos de superfície e sub-superfície continental para previsão de tempo. 7. Previsibilidade de eventos meteorológicos extremos e modelagem numérica por conjuntos. 8. Métodos e métricas de avaliação de modelos numéricos de previsão de tempo. 9. Observações in situ e remotas de eventos meteorológicos extremos. 10. Interação oceano-atmosfera-continente e previsão climática sazonal de extremos de precipitação, especialmente aqueles associados a secas na América do Sul.
  • Tecnologista – Desastres Naturais

    • Caracterização, tipologia e distribuição de desastres naturais no Brasil e na América do Sul. Noções sobre causas e consequências de: 1) desastres hidrológicos: inundações, enchentes, enxurradas, secas; 2) desastres geodinâmicos: escorregamentos, deslizamentos, erosão costeira e erosão continental; e, 3) desastres biofísicos: colapso de safras devido a extremos climáticos, incêndios de vegetação, surtos de epidemias devido a extremos meteorológicos e climáticos (e.g., surtos de dengue, leptospirose, etc.), episódios agudos de poluição atmosférica e impactos na saúde. Análise e mapeamento de riscos de desastres naturais. Noções sobre as atividades de Defesa Civil. Vulnerabilidade social e econômica a desastre naturais. Gerenciamento de riscos de desastre naturais. Determinantes demográficos, socioeconômicos e comportamentais do risco a desastres naturais.
  • Caracterização, tipologia e distribuição de desastres naturais no Brasil e na América do Sul. Noções sobre causas e consequências de: 1) desastres hidrológicos: inundações, enchentes, enxurradas, secas; 2) desastres geodinâmicos: escorregamentos, deslizamentos, erosão costeira e erosão continental; e, 3) desastres biofísicos: colapso de safras devido a extremos climáticos, incêndios de vegetação, surtos de epidemias devido a extremos meteorológicos e climáticos (e.g., surtos de dengue, leptospirose, etc.), episódios agudos de poluição atmosférica e impactos na saúde. Análise e mapeamento de riscos de desastres naturais. Noções sobre as atividades de Defesa Civil. Vulnerabilidade social e econômica a desastre naturais. Gerenciamento de riscos de desastre naturais. Determinantes demográficos, socioeconômicos e comportamentais do risco a desastres naturais.
  • Tecnologista – Tecnologia da Informação

    • Teoria da computação. Redes de Dados. Sistemas Operacionais. Banco de Dados. Linguagens de Programação. Ambiente Web. Navegadores. Servidores de Mapas. Bibliotecas Geoespaciais. Web services. Sistemas de Informações Geográficas. Modelagem computacional: conceitos básicos. Métodos numéricos fundamentais. Elementos de banco de dados e armazenamento de informações. Ambiente web, servidores web. Linguagem de programação para web, scripts, geotecnologias, geodados, servidores de mapas, bibliotecas geoespaciais, Design gráfico, animações e infográficos para simulação de processos e eventos da natureza, edição de vídeo, vetorização, Aplicativos 3D, HTML, Tabless, WEB 2.0, CMS – Sistema Gerenciador de conteúdo, Jomla, WordPress, Blogspot (layout personalizado), Digitalização e manipulação de ilustrações e imagens (conceito de resolução e dimensão da imagem). Conceito de máscara e camadas (layers). Pixel, resolução de imagem. Conceitos de multimídia. Animação de imagens em computador. Animação de imagens para web. Elementos básicos do design e suas aplicações. Conceitos de imagens vetoriais e não vetoriais. Criação, edição e processamento de imagens para a WEB; Padrões e tecnologias WEB: CSS, Tabless, Web Standard, HTML, XML, WEB 2.0. Metodologias de desenvolvimento de software; Padrões de disponibilidade para sistemas na WEB; Conceitos de Bancos de dados relacional; Conceitos de segurança: Autenticação, autorização e auditoria; Conceitos de redes: Arquitetura OSI, TCP/IP, HTTP, HTTPS.
  • Teoria da computação. Redes de Dados. Sistemas Operacionais. Banco de Dados. Linguagens de Programação. Ambiente Web. Navegadores. Servidores de Mapas. Bibliotecas Geoespaciais. Web services. Sistemas de Informações Geográficas. Modelagem computacional: conceitos básicos. Métodos numéricos fundamentais. Elementos de banco de dados e armazenamento de informações. Ambiente web, servidores web. Linguagem de programação para web, scripts, geotecnologias, geodados, servidores de mapas, bibliotecas geoespaciais, Design gráfico, animações e infográficos para simulação de processos e eventos da natureza, edição de vídeo, vetorização, Aplicativos 3D, HTML, Tabless, WEB 2.0, CMS – Sistema Gerenciador de conteúdo, Jomla, WordPress, Blogspot (layout personalizado), Digitalização e manipulação de ilustrações e imagens (conceito de resolução e dimensão da imagem). Conceito de máscara e camadas (layers). Pixel, resolução de imagem. Conceitos de multimídia. Animação de imagens em computador. Animação de imagens para web. Elementos básicos do design e suas aplicações. Conceitos de imagens vetoriais e não vetoriais. Criação, edição e processamento de imagens para a WEB; Padrões e tecnologias WEB: CSS, Tabless, Web Standard, HTML, XML, WEB 2.0. Metodologias de desenvolvimento de software; Padrões de disponibilidade para sistemas na WEB; Conceitos de Bancos de dados relacional; Conceitos de segurança: Autenticação, autorização e auditoria; Conceitos de redes: Arquitetura OSI, TCP/IP, HTTP, HTTPS.
  • Tecnologista – Extremos Meteorológicos

    • Representação do tempo em mapas meteorológicos: análise de campos escalares e vetoriais. Análise de massas de ar e frentes. Atividade convectiva e índices de instabilidade. Teoria e modelos conceituais de frentes, frontogênese e ciclones extratropicais. Ciclogênese. Bloqueios atmosféricos. Análise sinótica. Interpretação de imagens de satélites meteorológicos. Dinâmica das correntes de jato em altos níveis. Escoamento e ondas de ar superior. Sistemas de tempo atuantes na América do Sul. Extremos meteorológicos e climáticos (e.g., chuvas intensas ou prolongadas, secas, vendavais, ondas de calor, baixa umidade, chuva de granizo, inversões térmicas, etc.). Noções básicas sobre modelos de previsão numérica de tempo.
  • Representação do tempo em mapas meteorológicos: análise de campos escalares e vetoriais. Análise de massas de ar e frentes. Atividade convectiva e índices de instabilidade. Teoria e modelos conceituais de frentes, frontogênese e ciclones extratropicais. Ciclogênese. Bloqueios atmosféricos. Análise sinótica. Interpretação de imagens de satélites meteorológicos. Dinâmica das correntes de jato em altos níveis. Escoamento e ondas de ar superior. Sistemas de tempo atuantes na América do Sul. Extremos meteorológicos e climáticos (e.g., chuvas intensas ou prolongadas, secas, vendavais, ondas de calor, baixa umidade, chuva de granizo, inversões térmicas, etc.). Noções básicas sobre modelos de previsão numérica de tempo.
  • Sobre o CEMADEN

    O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, CEMADEN, foi criado para “implementar, complementar e consolidar a rede de instrumentos meteorológicos, hidrológicos e geotécnicos para monitoramento ambiental”.

    De acordo com o site oficial, o CEMADEN atua 24 horas por dia para monitorar as áreas de risco de 957 municípios classificados como vulneráveis a desastres naturais. O centro envia os alertas de desastres naturais ao Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad).

    “O Cemaden tem como missão realizar o monitoramento das ameaças naturais em áreas de riscos em municípios brasileiros suscetíveis à ocorrência de desastres naturais, além de realizar pesquisas e inovações tecnológicas que possam contribuir para a melhoria de seu sistema de alerta antecipado, com o objetivo final de reduzir o número de vítimas fatais e prejuízos materiais em todo o país”, diz o site oficial.

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