Psol enfrenta debandada e perde 3 dos 5 prefeitos eleitos em 2020

O Guilherme Boulos, perdeu 3 dos seus 5 prefeitos eleitos em 2020. Apesar de ter ampliado sua representação com a eleição de 13 deputados federais em 2022, o partido observa uma diminuição no número de prefeitos sob sua bandeira.

Atualmente, somente Edmilson Rodrigues, prefeito de Belém (PA), tem intenção de buscar a reeleição nas eleições municipais de outubro. Os prefeitos do partido nas cidades de Marabá Paulista (SP), Potengi (CE) e Ribas do Rio Pardo (MS) trocaram de sigla para concorrer a um novo mandato.

Em Janduís (RN), o prefeito não concretizou a mudança, mas levou todo o seu grupo político para o PT e diz que deve apoiar um novo nome. A troca de partidos reflete uma série de fatores, incluindo a necessidade de alinhamento com o governo federal para a obtenção de emendas parlamentares e o enfrentamento de adversidades políticas nas respectivas Câmaras Municipais.

Cido Sobral, eleito pelo Psol em Marabá Paulista, retornou ao MDB, partido pelo qual já havia concorrido em eleições anteriores. A decisão foi influenciada por uma discordância com a direção estadual do Psol depois de uma postagem em redes sociais com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), conforme relatado ao jornal Folha de S.Paulo.

Apesar de não declarar publicamente seu apoio a Bolsonaro ou a Lula, Sobral reconhece a importância de se relacionar com quem está no poder para beneficiar seu município. Em Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze trocou o Psol pelo PT, visando a fortalecer sua base de apoio e garantir recursos federais.

A transição foi descrita como uma escolha estratégica, dada a complexidade de governar uma cidade em um Estado predominantemente de agronegócio, onde ele se destaca como uma rara liderança de esquerda entre os prefeitos. Da mesma forma, Salomão Gurgel, de Janduís (RN), planejou sua filiação ao PT, encaminhando todo o seu grupo político para o partido, embora pendências judiciais tenham impedido a formalização da mudança.

A presidente do Psol, Paula Coradi, minimiza os impactos das perdas para o partido, alegando que a experiência e a diversidade de expertises de figuras como Guilherme Boulos e a formação de coligações com partidos que possuem experiência de governo, como o PT, vão contribuir para a estabilidade da sigla.

Vereador do Psol em São Gonçalo (RJ) é autor de funk machista

O funk carioca, o chamado “proibidão”, é uma união entre apologia a facções criminosas e descrições de cenas de sexo explícito. É o que consta na obra do MC Jhonny Oliver, que, desde março de 2024, mantém um segundo emprego: vereador em São Gonçalo (RJ) pelo Psol.

O funk carioca, o chamado “proibidão”, é uma união entre apologia a facções criminosas e descrições de cenas de sexo explícito. É o que consta na obra do MC Jhonny Oliver, que, desde março de 2024, mantém um segundo emprego: vereador em

(RJ) pelo Psol.

Em uma música do vereador funkeiro, por exemplo, ele relata como vai manter relações sexuais com mulheres enquanto empunha um fuzil a fim de atirar nos “caras” (policiais) que porventura tentem subir o morro carioca.

Em uma música do vereador funkeiro, por exemplo, ele relata como vai manter relações sexuais com mulheres enquanto empunha um fuzil a fim de atirar nos “caras” (policiais) que porventura tentem subir o morro carioca.

“Vou socar sua b… segurando o meu AK”.

A parte censurada na letra da canção refere-se à genitália feminina; e as letras “AK” referem-se ao fuzil AK-47.

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Fonte: Revista Oeste


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