O golpe da perseguição implacável a Jair Bolsonaro e a manchete que o Jornal Nacional aguarda ansiosamente

Ver a imprensalha se contorcendo pateticamente para encontrar razões e fatos que incriminem Jair Bolsonaro é de embrulhar o estomago.

Parece que ser jornalista deixou de ser profissão, virou ato de fé.

Fé vagabunda, com o abandono total de qualquer resquício de inteligência ou respeito à profissão, mas ainda assim fé.

Poderia ser chamada de fé de holerite no fim do mês.

Tem de tudo na fauna dos escribas de aluguel: desde textos sobre terra plana, tema que adoram pra acusar bolsonarista, até a repetição, como um mantra, de expressões que colocam na moda, como ‘golpe, golpe golpe’; ou ‘negacionistas, negacionistas, negacionistas’.

Parecem ser ingênuos o suficiente para acreditar que, ao criar uma narrativa, basta martelar nela e se transformará em realidade.

E pior, seguem faceiramente tecendo elucubrações fantasiosas em cima da tal narrativa, uma premissa falsa.

Cartão de vacinação, baleia ofendida, papel higiênico com minuta de golpe, vale tudo.

Para simplificar o trabalho das entidades criativas empenhadas em tirar da cartola atos incriminatórios de Bolsonaro, ou para prever futuras operações da PF, poderíamos incluir entre os ‘crimes’ de Bolsonaro:

-Respirar.

-Falar em cercadinho.

-Ter sido eleito – crime gravíssimo.

-Ter sido esfaqueado, clara tentativa de morrer pra dar golpe.

-Criar produtos golpistas como medalhas, perfumes, etc.

-Receber pix.

-Falas golpistas usando termos pejorativos como ‘liberdade’, família’, ‘honestidade’, etc.

-Andar de moto.

-Atrair multidões golpistas sempre.

-Ser amado pela maioria do povo, crime hediondo.

-Fingir ser bom presidente, entregar o país sem dívida, enfrentar pandemia.

-Corte de cabelo duvidoso e fascista.

-Importunar animais de forma geral, de baleias a jumentos.

-Finalmente, não roubar cofre público ou encher a cara, requisitos essenciais pra ser presidente da imprensalha e da máquina.

Aguardemos.

Não precisa ser médium vidente PRA chutar que é bem possível que daqui a pouco o Jornal Nacional estampe um ‘Bolsonaro será preso por respirar’.