Fernando Haddad está com covid-19

Pré-candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo, covid-19.

Por meio de suas redes sociais, o petista informou que testou positivo para a doença causada pelo novo coronavírus. Ele ainda não tomou a dose de reforço da vacina, que estava prevista para esta semana.

Segundo Haddad, “os sintomas são os mesmos de uma rinite alérgica”. “Ficarei isolado, seguindo orientação médica”, escreveu Haddad em sua conta no Twitter.

Recentemente, outras lideranças políticas contraíram a covid-19, em meio ao avanço da variante Ômicron do coronavírus, mais infecciosa. Os ministros Gilson Machado (Turismo) e Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), o senador Fabiano Contarato (PT) e o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) também foram infectados.

Galera, testei positivo para COVID, ainda sem ter tomado a terceira dose de reforço, prevista para esta semana. Os sintomas são os mesmos de uma rinite alérgica. Ficarei isolado, seguindo orientação médica. Cuidem-se. Vacinem-se. Usem máscara.

— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) January 17, 2022

Reportagem publicada na Edição 95 da Revista Oeste mostra que, apesar do surto de infecções, a chegada da nova variante pode mesmo mudar os rumos da covid-19.

Uma enquete feita pela revista Nature no começo de 2021 com 100 imunologistas, virologistas e epidemiologistas que pesquisavam o novo coronavírus revelou que cerca de 90% deles acreditavam ser improvável que a covid-19 fosse erradicada. Contudo, será bem mais fácil conviver com uma doença que se comporta da mesma maneira que uma gripe comum. Pelo menos, esse é o cenário que se desenha atualmente no mundo com o aumento de infecções pela nova variante.

“Acredito que, neste ano, a covid vai atingir o nível endêmico e se tornar uma doença como qualquer outra”, afirma o infectologista Francisco Cardoso. “Não vai haver mais elementos para manter o status de pandemia.” O fracasso das tentativas de lockdown impostas no mundo todo mostra que não há como implantar um plano covid zero. O retorno ao normal depende de como a humanidade vai aprender a conviver com a doença.

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Fonte: Revista Oeste


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