Com crise entre ianomâmis, governo pretende acelerar Mais Médicos

Depois da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a terras indígenas no sábado 21, o Ministério da Saúde anunciou no domingo 22 que pretende acelerar a contratação de médicos, inclusive de profissionais estrangeiros, pelo programa Mais Médicos.

Depois da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a terras indígenas no sábado 21, o

anunciou no domingo 22 que pretende acelerar a contratação de médicos, inclusive de profissionais estrangeiros, pelo programa Mais Médicos.

Segundo o ministério, esses profissionais — tanto formados no Brasil quanto no exterior — seriam recrutados para trabalhar de maneira permanente no país, incluindo os Distritos Sanitários Indígenas (DSEI), que são unidades de saúde em terras indígenas de responsabilidade federal.

Segundo o ministério, esses profissionais — tanto formados no Brasil quanto no exterior — seriam recrutados para trabalhar de maneira permanente no país, incluindo os Distritos Sanitários Indígenas (DSEI), que são unidades de saúde em terras indígenas de responsabilidade federal.

A pasta também informou que a intenção seria designar profissionais para DSEI ianomâmi, onde quase cem crianças teriam morrido no ano passado, segundo o Ministério dos Povos Indígenas.

A pasta também informou que a intenção seria designar profissionais para DSEI ianomâmi, onde quase cem crianças teriam morrido no ano passado, segundo o Ministério dos Povos Indígenas.

O secretário de Atenção Primária à Saúde, Nésio Fernandes, afirmou que inicialmente o edital do Mais Médico seria apenas para brasileiros; em seguida, seriam abertas vagas para brasileiros formados no exterior; e, por fim, a estrangeiros. Porém, depois de sábado, deverá haver mudança no cronograma. “Diante da necessidade de levarmos assistência à população dos distritos indígenas, especialmente aos ianomâmis, queremos fazer um edital em que todos se inscrevam de uma única vez.”

O secretário de Atenção Primária à Saúde, Nésio Fernandes, afirmou que inicialmente o edital do Mais Médico seria apenas para brasileiros; em seguida, seriam abertas vagas para brasileiros formados no exterior; e, por fim, a estrangeiros. Porém, depois de sábado, deverá haver mudança no cronograma. “Diante da necessidade de levarmos assistência à população dos distritos indígenas, especialmente aos ianomâmis, queremos fazer um edital em que todos se inscrevam de uma única vez.”

Com o edital único, quando esgotarem as vagas para brasileiros, os postos remanescentes automaticamente serão destinados a brasileiros formados no exterior. Persistindo a vacância, as vagas serão para estrangeiros que queiram participar.

Com o edital único, quando esgotarem as vagas para brasileiros, os postos remanescentes automaticamente serão destinados a brasileiros formados no exterior. Persistindo a vacância, as vagas serão para estrangeiros que queiram participar.

Criado em 2013 pelo governo de Dilma Rousseff, o programa Mais Médicos tinha o objetivo de suprir a carência de mão de obra em municípios pobres e regiões periféricas das grandes cidades brasileiras. No entanto, a iniciativa resultou numa forma de financiar a ditadura cubana com dinheiro brasileiro.

Criado em 2013 pelo governo de Dilma Rousseff, o programa Mais Médicos tinha o objetivo de suprir a carência de mão de obra em municípios pobres e regiões periféricas das grandes cidades brasileiras. No entanto, a iniciativa resultou numa forma de financiar a ditadura cubana com dinheiro brasileiro.

O acordo intermediado pelo governo petista dividiu a remuneração dos médicos da seguinte forma: Cuba tinha o direito de embolsar 70% do salário dos médicos, estimado em R$ 12 mil na época. Outros 25% ficavam com quem trabalhava de fato, enquanto 5% eram repassados para a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

O acordo intermediado pelo governo petista dividiu a remuneração dos médicos da seguinte forma: Cuba tinha o direito de embolsar 70% do salário dos médicos, estimado em R$ 12 mil na época. Outros 25% ficavam com quem trabalhava de fato, enquanto 5% eram repassados para a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

Além do confisco de salários, os médicos também eram perseguidos por cubanos ligados ao regime no Brasil. Houve proibições de contato com familiares e nem sequer tinham o direito de se mudar do local em que residiam.

Além do confisco de salários, os médicos também eram perseguidos por cubanos ligados ao regime no Brasil. Houve proibições de contato com familiares e nem sequer tinham o direito de se mudar do local em que residiam.

No governo seguinte, Jair Bolsonaro criou o Médicos pelo Brasil, incorporando os cubanos ao novo programa. Todos os estrangeiros ficaram obrigados a fazer o exame Revalida e, se aprovados, poderiam se inscrever no Conselho Regional de Medicina e atuar em todo o país.

No governo seguinte, Jair Bolsonaro criou o Médicos pelo Brasil, incorporando os cubanos ao novo programa. Todos os estrangeiros ficaram obrigados a fazer o exame Revalida e, se aprovados, poderiam se inscrever no Conselho Regional de Medicina e atuar em todo o país.

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Fonte: Revista Oeste


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