Impressionante! Cientistas estão explorando formas de resgatar o Titanic que está a 3,8 km da superfície, com métodos incluindo tanques de flutuação e nitrogênio

O RMS Titanic, que repousa a mais de 12.500 pés, cerca de 3,8 km de profundidade no Atlântico Norte, pode finalmente deixar seu leito marinho graças à engenhosidade humana. Após colidir com um iceberg em 15 de abril de 1912 e afundar em sua viagem inaugural. Hoje, cientistas propõem uma abordagem audaciosa para resgatar o Titanic: usar tanques de flutuação.

Essa ideia envolve prender grandes contêineres cheios de ar ao casco do naufrágio, criando força ascendente suficiente para trazê-lo à superfície. A simplicidade teórica do método contrasta com a complexidade prática, dada a enormidade do Titanic, com seus 269,9 metros de comprimento e 46.000 toneladas de peso. Superar a pressão extrema nas profundezas do oceano e assegurar uma distribuição equilibrada da flutuabilidade são apenas alguns dos desafios monumentais.

Para efetivar o plano, seriam necessários tanques de flutuação customizados, capazes de suportar pressões de cerca de 5.500 libras, quase 2 toneladas e meia, mais que o dobro da pressão em um pneu de carro, pressão da água acima. Fora que, a implementação requer tecnologia avançada para posicionar e fixar os tanques com precisão nos destroços, que estão fragmentados em duas grandes seções separadas por 610 metros.

A operação seria meticulosamente monitorada, exigindo uma quantidade enorme de ar comprimido para deslocar a água e elevar o Titanic. Veículos operados remotamente e mergulhadores especializados desempenhariam papéis cruciais na instalação e manutenção dos tanques, enfrentando o desafio de trabalhar em um ambiente hostil e imprevisível. A visão de recuperar o Titanic desafia os limites da engenharia moderna e captura a imaginação global, prometendo uma das mais espetaculares missões de resgate marítimo da história.

O método de congelamento com nitrogênio líquido envolve criar uma estrutura de contenção ao redor dos destroços do Titanic, seguido pelo bombeamento de nitrogênio líquido para congelar rapidamente a água ao redor, efetivamente transformando o navio em um bloco de gelo maciço. Esta abordagem enfrenta desafios significativos, como a necessidade de uma enorme quantidade de nitrogênio líquido para gerar o frio necessário para encapsular um objeto tão grande quanto o Titanic, que tem mais de 300 metros de comprimento e pesa 46.000 toneladas.

A construção de uma malha de metal ao redor dos destroços para conter o navio e proteger sua estrutura frágil é uma operação complexa, e há também a preocupação com o impacto ambiental no delicado ecossistema marinho. Sinceramente, transportar essa grande quantidade de nitrogênio líquido para o fundo do mar, superar a alta pressão e manter o nitrogênio na forma líquida enquanto é bombeado para o local são desafios logísticos e técnicos enormes até demais. Esses fatores tornam o método de congelamento com nitrogênio líquido uma opção teoricamente possível, mas extremamente desafiadora na prática.

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Fonte: Click Petróleo e Gás


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