Nesta segunda-feira, 15, manifestantes em Manhattan, nos Estados Unidos, agitaram a bandeira amarela e verde do Hezbollah e apoiaram a organização terrorista financiada pelo Irã. Em vídeos divulgados nas redes sociais, é possível ouvir gritos de “morte à América”.
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O Hezbollah, fundado em 1982 em resposta à invasão israelense do Líbano, é uma organização terrorista apoiada pelo Irã. O grupo é envolvido em diversos ataques, incluindo os bombardeios da Embaixada dos Estados Unidos e dos quartéis dos Fuzileiros Navais dos em Beirute há duas décadas.
WATCH: Independent journalist, @LauraLoomer, bravely confronted a group of terrorist supporters waiving a Hezbollah flag in Manhattan yesterday pic.twitter.com/Y3dVzobtQK
As manifestações anti-Israel e o apoio ao Hezbollah
Os protestos anti-Israel se intensificaram novamente desde que o Irã lançou um ataque aéreo contra Israel, no sábado 13. Trata-se de mais um capítulo do conflito em curso do país judaico com os terroristas do Hamas, considerados subalternos do Irã — juntamente do Hezbollah e do Houthi, do Iêmen.
A exibição da bandeira do Hezbollah gerou indignação nas redes sociais. A deputada Nicole Malliotakis, republicana de Nova York, escreveu no Twitter/X: “Esta é a América de Joe Biden”.
Shai Davidai, professor assistente na Escola de Negócios da Universidade de Columbia, condenou o que aconteceu na cidade de Nova York como “terrorismo doméstico”.
Durante o protesto, uma bandeira norte-americana segurada por um contra-manifestante foi incendiada e teve de ser apagada pela polícia, conforme visto em um vídeo compartilhado na conta de Luis Documents.
One protester expressed their freedom of speech by burning the American flag as they reach borough hall in Brooklyn. pic.twitter.com/s94dsCIyR3
A polícia deteve 48 pessoas ao longo do dia, de acordo com o Departamento de Polícia de Nova York. Quatro suspeitos, com idades entre 19 e 29 anos, foram presos por acusações que incluem agressão, resistência à prisão, obstrução à administração governamental e conduta desordeira.
Fonte: Revista Oeste