O ataque promovido pelos terroristas do Hamas contra Israel afeta, inclusive, o Brasil. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, três brasileiros estão desaparecidos desde sábado 7.
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Em grupo que conta com a simpatia de órgãos da esquerda do país. O brasileiro em questão chegou a ser levado ao hospital da região, mas não ficou por muito tempo internado. Isso porque ele recebeu alta no domingo 8.
Ainda de acordo com o governo brasileiro, os três desaparecidos e o ferido estavam no festival de música organizado pelo DJ Juarez Petrillo, pai de Alok. O Ministério das Relações Exteriores não divulga, contudo, nenhuma das identidades.
Conforme o Itamaraty, a situação de turistas brasileiros e de comunidades brasileiras em Israel e em territórios palestinos é monitorada a partir de duas bases: a Embaixada em Tel-Aviv, capital de facto israelense, e o escritório em Ramalá, cidade na Cisjordânia.
“A Embaixada em Tel-Aviv colheu, até agora, por meio de formulário on-line, os dados de cerca de 1.000 nacionais e seus dependentes”, informa, dessa forma, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil. “A maioria dos quais turistas, hospedados em Tel-Aviv e Jerusalém.”
Os brasileiros desaparecidos em Israel
Apesar de o governo não confirmar os nomes dos três brasileiros desaparecidos em Israel, o portal UOL afirma que eles são os jovens Bruna Valeanu, Karla Stelzer Mendes e Ranani Glazer. Eles estavam no festival musical que foi alvo dos terroristas do Hamas.
Bruna estuda no departamento de comunicação e artes da Universidade de Tel-Aviv. Antes, conforme informações que constam no perfil no LinkedIn, ela trabalhou como instrutora de tiros nas Forças de Defesa Israelense.
De acordo com o UOL, Ranani prestou serviço às Forças de Defesa de Israel. Atualmente, ele, que é natural de Porto Alegre e mora em Israel, trabalha como entregador na região de Tel-Aviv.
Ainda conforme o UOL, a lista de desaparecidos brasileiros em Israel conta com Karla. O desparecimento foi relatado por colegas que estavam com ela no festival musical. Pelas redes sociais, a brasileira se apresenta como professora que mora em Beit Ezra, cidade israelense que fica entre Tel-Aviv e Gaza.
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Fonte: Revista Oeste