Bolsonaro critica ‘cobiça’ de Macron pela Amazônia

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a visita do presidente da França, Emmanuel Macron, ao Brasil. Em publicação no Twitter/X, nesta quinta-feira, 28, o ex-chefe do Executivo sugeriu que há cobiça pela Amazônia brasileira. 

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Bolsonaro lembrou que “o encontro entre chefes de Estado geralmente termina em assinatura de acordos”. No entanto, segundo o ex-presidente, alguns acordos desses compromissos “são apenas verbais”.

– *A COBIÇADA AMAZÔNIA:*

– O encontro entre chefes de estado geralmente termina em assinatura de acordos. Contudo, de acordo com o caráter do chefe de estado, alguns, desses compromissos (inenarráveis), são apenas verbais.

*Estadão, 26/março/2024: “Lula diz que indígenas têm…

O ex-chefe do Executivo também criticou o fato de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter dito que os “indígenas têm pouca terra no Brasil”. 

O ex-presidente destacou que, em 1992, “depois de um encontro desses”, foi assinado uma portaria que concedeu uma extensa área para aproximadamente 9 mil indígenas. “Uma insensatez, para não dizer um crime de lesa pátria”, afirmou Bolsonaro. 

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Depois, Bolsonaro diz que há “uma verdadeira indústria de demarcação”. Ele também se referiu à Terra Indígena Raposa Serra do Sol, localizada em Roraima.

Bolsonaro parabenizou o deputado federal Filipe Barros por cobrar explicações sobre a vinda de Macron ao Brasil 

Por fim, o ex-presidente parabenizou o deputado federal Filipe Barros (PL-PR) por ter protocolado, na noite desta quarta-feira, 27, um requerimento de informações dirigido ao Ministério das Relações Exteriores. O parlamentar quer explicações sobre a visita de Macron ao Brasil.

Conforme noticiou Oeste, nesta quinta-feira, Barros pede que os acordos firmados entre o Brasil e a França sejam disponibilizados na íntegra. O deputado também solicita que sejam apresentados os estudos técnicos que motivaram a elaboração desses termos. 

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Ele também pede ao governo federal que explique os efeitos práticos e jurídicos das negociações. Além disso, solicita ao Ministério das Relações Exteriores uma estimativa de quando as mensagens de acordo serão enviadas ao Congresso Nacional.

Graças ao nanismo diplomático de Lula, a soberania nacional corre o risco de ser trocada por um passeio de mãos dadas pela floresta.

Macron não ficaria três dias no Brasil em troca de um book fotográfico na selva. Precisamos entender os interesses envoltos na visita.

Entrei com… pic.twitter.com/SAzyuDLDeH

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Fonte: Revista Oeste


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