Intimada pela Justiça, Anitta diz que gravações de sua casa foram apagadas

Anitta afirmou à Justiça do Rio de Janeiro que é impossível mostrar as imagens do circuito interno de TV de sua casa, em processo aberto por uma fã idosa após o lançamento do documentário “Anitta – Made In Honório”.

 

Em petição enviada à Justiça, a defesa da artista disse que é impossível produzir o material do circuito de imagens, pois o equipamento apaga automaticamente o que é gravado, ao gravar por cima da memória antiga após um período.

 

Segundo Anitta, as gravações não estavam mais disponíveis no HD do circuito interno de segurança quando o processo foi ajuizado.

 

A Justiça do Rio de Janeiro havia dado 15 dias para a cantora comprovar uma alegação sobre as imagens do circuito interno de sua casa, em processo aberto por uma fã idosa.

 

O juiz Josué de Matos Ferreira, em despacho publicado no último dia 5 de setembro, determinou que Anitta prove que as imagens do circuito interno da sua casa foram perdidas em razão do decurso do tempo e sobreposição das gravações, conforme alegou a defesa da artista.

 

O objetivo, segundo o magistrado, é para que possa ser reavaliada, em contraditório, a viabilidade da produção dessa prova na ação movida por uma fã idosa da cantora, chamada Maria Ilza.

 

Maria Ilza de Azevedo alega ter sido exposta sem o seu consentimento no documentário “Anitta: Made In Honório”, da Netflix.

 

No quinto episódio da série documental, Maria Ilza é retratada como alguém que invadiu o condomínio da cantora no Rio Janeiro, mas o advogado da fã, Gabriel de Paula Ferreira, alega em entrevista a Splash que ela foi autorizada a entrar na mansão e que, pela forma como foram veiculadas as cenas, a sua cliente se sentiu ridicularizada.

 

Splash tentou contato com a assessoria de imprensa de Anitta desde o fim de setembro, mas não conseguiu. A reportagem será atualizada caso a artista queira se manifestar.

 

Créditos: UOL.

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Fonte: TBN


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