‘Ele entra, c*** na gente e vai embora’, diz ex-gerente da Tesla que apelidou Elon Musk de ‘CEO pombo’!
Elon Musk, o visionário por trás de empresas como Tesla e SpaceX, é uma figura que desperta admiração e controvérsia. Com uma abordagem ousada e metas ambiciosas, Musk se destaca no cenário empresarial global. No entanto, sua atenção dividida entre múltiplas empresas e projetos levanta questionamentos sobre sua eficácia como CEO, de acordo com electrek.
Um ex-gerente da Tesla descreveu Musk como um “CEO pombo”: alguém que “vem, faz bagunça e vai embora” . Essa metáfora intrigante reflete a percepção de que Musk, embora genial, pode ser imprevisível e desafiador para sua equipe. Ele é conhecido por visitar locais de produção e fazer mudanças de última hora, como pedir que uma seção recém-construída da Gigafactory Texas seja completamente refeita sem explicação aparente .
Musk não é um CEO convencional. Além de liderar a Tesla e a SpaceX, ele também está à frente de outras três empresas: xAI, Neuralink e The Boring Company. Essa diversidade de responsabilidades levanta preocupações sobre sua capacidade de se dedicar integralmente à Tesla, especialmente considerando seu dever fiduciário com os acionistas . Afinal, como um único indivíduo pode gerenciar tantas empreitadas simultaneamente?
Recentemente, Musk adiou uma viagem à Índia para focar em “obrigações muito pesadas” relacionadas à Tesla . Essa mudança de postura sugere que ele está reconhecendo a necessidade de priorizar sua empresa automobilística. Os acionistas da Tesla também estão de olho, já que votam sobre a reinstalação do pacote de compensação de $55 bilhões de Musk . O resultado desse voto será um indicativo importante da confiança depositada no CEO.
Portanto, Elon Musk é um CEO multifacetado, capaz de conquistar o impossível, mas também alvo de críticas por sua abordagem peculiar. O futuro da Tesla e o equilíbrio entre suas várias responsabilidades permanecem como questões centrais. Afinal, o “pombo CEO” continuará a voar alto ou encontrará seu pouso definitivo?
Fonte: Click Petróleo e Gás