Após pior notícia possível, Claudia Rodrigues dá recado para Guta Stresser de A Grande Família: “É uma merda”

“Guta @gutastresser eu quero te dizer que a doença é uma merda, é uma doença degenerativa que vai acabando com a gente, é muito complicado isso. Só que assim tem que confiar em Deus, tem que ter muita fé mesmo, e lutar muito para fazer tudo que precisa ser feito”, falou Claudia Rodrigues em um vídeo de apoio à Guta Stresser publicado em seu Instagram.

Claudia Rodrigues ainda disse que todo apoio durante o tratamento é muito importante: “E se você tiver a sorte de ter uma Adriane Bonato na sua vida, você vai ter muitos anos de vida e com qualidade de vida, caso contrário, infelizmente, vai ser muito difícil, como já foi pra mim um dia sem ela. Mas nunca desista, tenha fé, acredite, você vai vencer como eu estou vencendo. Se cuida Deus te abençoe! E conte comigo e com a Dri também sempre”, finalizou a famosa, se referindo à namorada e ex-empresária Adriane Bonato.

O diagnósticoAtualmente com 49 anos, Guta Stresser revelou ter sido diagnosticada com esclerose múltipla recentemente. Em uma entrevista concedida à revista Veja, ela revelou que alguns sintomas como esquecer palavras simples do dia a dia e formigamentos nas mãos e nos pés. Após realizar um exame de ressonância magnética, foi detectada a doença neurológica.

“Comecei a esquecer palavras bem básicas, como copo e cadeira. Se ficava duas horas parada assistindo a um filme na TV, logo sentia dores musculares. Tinha formigamentos frequentes nos pés e nas mãos, enxaquecas fortíssimas e variações de humor. O pior era um zumbido constante no ouvido. Parecia que havia ali um fio desencapado, provocando um curto-circuito na minha cabeça”, relatou Guta Stresser.

Ao descobrir o diagnóstico, a Bebel de A Grande Família afirmou que ficou sem chão: “Após uma ressonância magnética, recebi enfim o diagnóstico: esclerose múltipla. Perdi o chão na mesma hora. Nem sabia direito o que era aquilo, só que afetava o cérebro, e só isso me soou aterrorizante. O médico explicou que se trata de uma doença autoimune em que o próprio corpo ataca a mielina — a capa de gordura que reveste os neurônios e ajuda nas conexões da mente”.

Guta Stresser ainda escancarou o medo que ficou e que precisou de ajuda para entender que mesmo sem cura, a doença tem tratamento. “Os especialistas não sabem por que esse processo é desencadeado. O que está comprovado é que atinge os movimentos e a fala. Tive muito medo. Pela minha cabeça se desenrolava um filme em que eu ficava completamente incapacitada. Mas, com a ajuda do neurologista, entendi que diagnóstico não é sentença e que, apesar da doença não ter cura, ela tem, sim, tratamento”, concluiu a artista.