EXCLUSIVO: Entrevista com Rodrigo Pimentel, o verdadeiro ‘Capitão Nascimento’ do filme Tropa de Elite (veja o vídeo)

Rodrigo Pimentel, ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), a polícia de elite do Rio de Janeiro, já esteve na ‘cara do crime’ inúmeras vezes.

Ele inspirou um dos personagens mais emblemáticos do cinema brasileiro, o capitão Nascimento, interpretado por Wagner Moura.

Em entrevista exclusiva à TV JCO, Pimentel fala sobre o filme Tropa de Elite, inspirado no livro Elite da Tropa, do qual ele é co-autor, e aponta os problemas de segurança pública que afetam o Brasil. 

“Muita gente diz que o Tropa de Elite saiu pela culatra, que era um filme lacrador que deu errado. Evidente que não foi nada disso. Preparamos o filme com José Padilha e depois, muito depois, quando o roteiro estava pronto, Wagner Moura. 

O filme foi um sucesso de bilheteria, gerou reflexão e mudanças, muita gente percebeu qual era problemática da guerra das drogas. ONGs de esquerda no Rio de Janeiro tentaram censurar judicialmente o filme Tropa de Elite, alegaram que o filme fazia apologia à tortura. Absurdo querer censurar uma obra artística.  

Evidente que ninguém assistiu à Tropa de Elite e saiu dali doido para bater em alguém”, ressaltou.  

“Tem gente louca que acha que se combate o crime só com ações sociais, não é verdade”

Com toda sua experiência no combate ao crime, Pimentel diz verdades para aqueles querem seguir a carreira policial no Brasil:

“Eu digo para os jovens que querem ser policiais: ‘Não é como você vê nos filmes, é bem diferente. Realmente, você vai prender o bandido 10, 15 vezes, ele vai ser solto numa audiência de custódia. Ele vai ter uma pena mínima, vai voltar para a cadeia, vai demorar anos e anos para ter uma condenação definitiva. 

Se não tiver prisão preventiva, vai responder em liberdade, às vezes é assaltante de banco, estuprador, vai responder em liberdade. Tem gente louca que acha que se combate o crime só com ações sociais, não é verdade”, frisou. 

De acordo com Pimentel, há cada vez mais territórios no Brasil ocupados por milícias ou facções criminosas:

“É verdade que as milícias também vendem cocaína, para o bom promotor, bom policial, não há diferença, são narcomilícias, narcotraficantes, todos ocupam territórios, todos matam moradores, matam polícias, todos devem ser enfrentados”, alertou.

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Fonte: Jornal da Cidade


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