O ‘sonho lúcido’ e uma viagem por nossa própria mente

Em seu artigo publicado na Edição 87 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi trata do fenômeno do “sonho lúcido”, que pode nos levar a uma viagem por nossa própria mente.

“Tentar compreender os sonhos é uma tarefa tão antiga quanto a própria humanidade. Na Antiguidade, egípcios, gregos, hindus, babilônios, hebreus, todos acreditavam que os sonhos podiam prever o futuro ou nos fazer entrar em contato com divindades.”, escreve Marquezi.

Leia outro trecho

“Esta noite eu tive um longo sonho. No fim, estava no corredor lateral de um cinema gigante. É todo acarpetado em vermelho, com paredes aveludadas na mesma cor. Quase sou capaz de sentir o cheiro de naftalina. Vejo uma senhora no pé da escada. Flutuo até ela, percebo que é minha querida tia Rina — que faleceu há décadas.

Chamo pelo nome. Ela não atende. Toco em seu ombro. E tia Rina continua sem perceber que eu existo. Concluo que ela está viva. Eu estou morto. E meu espírito vaga pelo auditório de um cinemão que não existe mais. Mas não fico chocado. Por uma razão que muda tudo.

Eu sabia que estava sonhando.

Revista Oeste

Além do artigo de Dagomir Marquezi, a Edição 87 da Revista Oeste traz reportagens especiais e textos de J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Silvio Navarro, Bruno Meyer, Evaristo de Miranda, entre outros.

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Fonte: Revista Oeste


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