BOMBA: CDC admite que mais de 75% das mortes por COVID eram de pessoas “que tinham pelo menos quatro comorbidades”

“A maior propaganda contra o comunismo é deixar um comunista falar”

A máxima acima foi criada pelo falecido jornalista brasileiro, Paulo Francis. Ex-comunista, com conhecimento de causa, certamente confirmaria, nos dias de hoje, com seu modo peculiar de falar, que o comunismo e os comunistas mudaram e que sua célebre frase, além de atual, se adaptaria, assim como eles, à realidade dos tempos. Já não mais reconhecidos como comunistas e sim como sistema.

Portanto, parafraseando o grande jornalista, nos dias de hoje, a melhor propaganda contra o sistema é deixar um dos seus agentes falar. E uma diretota do CDC, espécie de Anvisa norte-americana, falou.

Rochelle Walensky, reconheceu que mais de 75% das mortes por COVID eram de pessoas “que tinham pelo menos quatro comorbidades” e “não estavam bem para começar”.

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Walensky fez as observações durante uma aparição no Good Morning America.

“O número esmagador de mortes, mais de 75%, ocorreu em pessoas que tinham pelo menos quatro comorbidades”, disse Walensky. “Então, realmente, essas são pessoas que estavam doentes para começar.”

 

 

OUTRAS PESQUISAS

Outras fontes sugerem que podem ser ainda maiores, enfatizam mais uma vez como a grande maioria das pessoas saudáveis ​​sobrevive ao COVID, mesmo na faixa etária mais alta.

Um estudo realizado por um importante epidemiologista, professor John Ioannidis descobriu que mais de 95% dos idosos com mais de 70 anos sobreviveram ao COVID, com esse número subindo para 97,1% para aqueles que não estão em uma casa de repouso.

Entre as pessoas com menos de 20 anos, a taxa de sobrevivência foi de 99,9987%.

O estudo utilizou números de antes do advento dos programas de vacinação em massa.

Grande parte do alarmismo criado em torno do COVID foi utilizado para justificar bloqueios e lockdowns, distanciamento social, regras para uso de máscaras e programas de vacinação baseou-se no mito de que o COVID estava matando um grande número de pessoas saudáveis, o que não era o caso.

Isso deixou grande parte da população confusa e assustada quanto a verdadeira ameaça representada pelo vírus, gerando uma verdadeira compulsão por prevenção e temor de infecção.

DESINFORMAÇÃO, CONTRA-INFORMAÇÃO SUBJETIVA E IMAGINÁRIO

Uma pesquisa realizada no verão de 2020 no hemisfério norte, ou seja, inverno no Brasil, descobriu que, em média, os americanos pensavam que 9% da população, cerca de 30 milhões de pessoas, haviam morrido de coronavírus quando o número real na época era inferior a 155.000. 

Um ano e meio depois, o número oficial de mortos nos EUA está em torno de 830 mil mortos. Isso mostra que os meio de comunicação, além de confundir o público com a desinformação e o alarde, não permite a constatação de que o grande número de mortos ocorreu efetivamente no ano de 2021, ano corrente da vacinação.


Fonte: Aliados do Brasil


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