Fafá de Belém, assume aos 65, o que ninguém esperava sobre sua sexualidade e fala sobre relação com mulher

Fafá de Belém fala sobre sua sexualidade durante entrevista

Fafá de Belém, com 65 anos de idade, prova que sua atração por homens segue bem forte. Isso porque durante uma entrevista ao jornal ‘Extra’, a cantora revelou que está solteira, mas assumiu que o cheiro de homens a cativa intensamente.

A resposta veio após Fafá de Belém ser questionada a respeito de já ter tido algum tipo de interesse em mulheres. Como sempre, bem sincera, a cantora se explicou a respeito do assunto.

“Não [a respeito de já ter se relacionado com mulher]. Gosto do cheiro de homem, do toque da pele, da pegada. Tenho grandes amigas casadas com mulheres, mas gosto de homens. E vou dizer uma coisa, gosto muito. Nunca planejei os amores da minha vida, jamais sai para dar mole. Mas quando entra ‘aquele’ cara, o mundo para e congela”, revelou ela durante a entrevista.

Mas, mesmo gostando muito de homem, Fafá de Belém confessou que nunca teve o interesse em se casar com algum deles. Inclusive, para ela, o casamento a privaria de sua liberdade e isso para ela não é algo negociável.

“Qualquer limitação à minha liberdade, estou fora. Entre uma paixão fabulosa que pergunta onde e com quem eu vou e um grupo de amigos, prefiro chorar com o grupo de amigos a perda da paixão fabulosa”, disse a cantora.

USO DE DROGAS DE FAFÁ DE BELÉM

Para quem não sabe, entre as décadas de 1960 e 1970, Fafá de Belém curtiu muito o mundo das drogas e na ocasião ainda revelou que gostou da experiência. 

Mas, quando ultrapassou o campo aceitável, a cantora sabia que era a hora de parar com o uso delas.

“A coisa mais delicada é saber o tempo de dizer tchau. Você jamais pode não conseguir viver sem uma droga. Nos anos 1980, em relação à cocaína, um dia me olhei no espelho e não era eu. Joguei fora o que tinha e destruí minha agenda”, relatou Fafá de Belém

RELAÇÃO COM O CORPO

De acordo com a cantora, ela sempre se aceitou, mesmo que por muitos anos, o padrão queria que ela visse o contrário.

“Eu me entendi com meu corpo aos 12 anos, quando assisti o filme de Sophia Loren. Ao vê-la, pensei ‘Yes, I can’ [‘sim, eu consigo’, na tradução’]. Pedi para minha mãe um vestido igual ao dela. Quando vim para o Sudeste, estava na contramão de tudo. O padrão era nórdico, e eu sou do Norte, colorida, tenho cintura, peito e bunda. Sempre gostei dos meus peitos, de usar espartilhos e de peças decotadas que me favoreçam”, disse ela.


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Fonte: O TV Foco


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