Exclusivo! Leo Santana mira carreira internacional com parceria latina

Para comemorar os 21 anos de carreira, Leo Santana projeta um trabalho ainda mais ousado para os próximos tempos: uma investida internacional, mais própriamente dentro do campo latino, na linha reggaeton – gênero que quebrou barreiras e está dominando as paradas musicais ao redor do mundo. A revelação aconteceu durante uma entrevista exclusiva à coluna LeoDias.

Na mira do artista baiano está J Balvin, colombiano de maior projeção da atualidade, dono dos hits Mi Gente, Ritmo e vários outros. Leo Santana e o reggaetonero, sobretudo, são admiradores um do outro e até trocam ideias e conversam via redes sociais. O desejo, a partir de agora, é viabilizar um encontro e lançar algo juntos.

“Eu quero fazer outros feats para o lado latino, algo para o lado do reggaeton. É um som que eu me identifico muito”, disse Leo, que em seguida mencionou J Balvin, Nicky Jam e Jhay Cortez como algumas de suas referências. “Eu tenho falado com ele [J Balvin], de vez em quando. Ele está no foco do novo álbum, e ele disse que assim que gravar o álbum a gente conversa sobre um feat”.

Em 2019, antes da pandemia, Leo Santana já havia gravado o tema da Copa América com Karol G, o maior nome feminino do gênero reggaeton, que inclusive foi uma das principais atrações latinas do Coachella 2022. O porto-riquenho Jhay Cortez também gravou com Leo, a música Sigo Tranquilo mistura axé com reggaeton e mostra um pouco do que vem por aí.

Entre outras, o marido de Lore Improta e pai de Liz, de apenas 8 meses, também falou sobre números e alcance nas redes sociais e plataformas digitais. Para ele, acima disso está a sua importância como artista de rua e a sua potência em vendas de ingresso.

“Eu sou um artista de rua, um artista urbano, meu som é muito mais de vender bilheteria, de eventos, mas claro que eu tenho uma grande relevância com ouvintes, mas eu ainda não me vejo grande nas plataformas digitais, justamente porque tem outros maiores, óbviamente. Ivete [Sangalo], se não me engano, temos a mesma proporção de números de ouvintes juntos, Claudinha também e outros artistas de Salvador. Porém, se comparado ao pop e ao funk, eu ainda não cheguei a esse patamar”, afirma.

“Mas quando se fala em vender ingressos … qualquer cabine fala que tem artistas que nas redes sociais são um fenômeno, mas quando vai vender ingressos, não vendem tanto. Eu sou o contrário, eu tenho números bem pontuais e significantes, mas eu vendo mais em rua, em entrega de shows. Me vejo mais dessa forma e agradeço, é claro, os números que que tenho. Claro que é o desejo de qualquer artista querer estar no top, nos charts, mas é uma parada que não me deixa ‘bolado’. Não é algo que eu fico em cima, eu funciono de forma orgânica. Venho de um tempo que era só o YouTube”.

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Fonte: Metrópoles


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